1841

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SÉCULOS: Século XVIIISéculo XIXSéculo XX
DÉCADAS: 17901800181018201830184018501860187018801890
ANOS: 18361837183818391840184118421843184418451846
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1841 em outros calendários
Calendário gregoriano 1841
MDCCCXLI
Ab urbe condita 2594
Calendário arménio 1290 – 1291
Calendário bahá'í -3 – -2
Calendário budista 2385
Calendário chinês 4537 – 4538
Início a 23 de janeiro
Calendário copta 1557 – 1558
Calendário etíope 1833 – 1834
Calendários hindus
- Vikram Samvat
- Calendário nacional indiano
- Cáli Iuga

1896 – 1897
1762 – 1763
4941 – 4942
Calendário Holoceno 11841
Calendário islâmico 1257 – 1258
Calendário judaico 5601 – 5602
Calendário persa 1219 – 1220
Início a 21 de março
Calendário rúnico 2091
Calendário solar tailandês 2384

1841 (MDCCCXLI, na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi C, teve 52 semanas, início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.

Eventos

Vista parcial da cidade da Praia da Vitória, ilha Terceira, Açores.
Dom Pedro II do Brasil.
Mehmet Ali, governador do Império Otomano.

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Novembro

Indefinido

  • Indefinido - Criação da primeira Agência de Publicidade em Boston, Estados Unidos, por Volney Palmer.

Nascimentos

Mortes

Por tema

Referências

  1. Começaram na manhã de 12 de Junho com particular incidência no Ramo Grande, numerosos sismos. A 13 de junho alguns sismos mais intensos provocaram alguns danos nos edifícios e forçaram os moradores da Praia e freguesias vizinhas a abandonar as suas casas. Na madrugada do dia 14 de junho violentos sismos provocaram ainda maiores danos. Pelas 3h 25m da madrugada de 15, um violento sismo causou enorme destruição na Praia da Vitória e nas Fontinhas e danos generalizados em todas as freguesias do leste e nordeste da Terceira entre a Vila de São Sebastião e a Agualva. Desde o areal até à Cruz do Marco ficou uma fissura no terreno marcando a posição da falha que por ali passa. A destruição foi maior nas Fontinhas, freguesia onde ruíram todos os edifícios. Dado que os habitantes tinham já abandonado as casas, ninguém morreu. Ficaram contudo danificadas centenas de casas nas freguesias de: Santa Cruz, Fontinhas, Lajes (Praia da Vitória), São Brás, Vila Nova, Agualva, Cabo da Praia, Porto Martins, Fonte do Bastardo e Vila de São Sebastião. Destas casas muitas tiveram de ser reconstruídas. A reconstrução foi apoiada por uma "Comissão dos Socorros".]