No mundo de hoje, 69 Stereo tornou-se um tema de crescente importância e interesse para diversas áreas da sociedade. Tanto a nível pessoal como profissional, 69 Stereo desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e evolução das pessoas e comunidades. Ao longo da história, 69 Stereo tem sido objeto de estudo, debate e análise, e a sua influência estende-se a múltiplas disciplinas, desde a ciência e tecnologia à arte e cultura. Neste artigo, exploraremos em profundidade o impacto de 69 Stereo na sociedade atual, abordando as suas implicações, aplicações e desafios a partir de diferentes perspetivas. Além disso, examinaremos como 69 Stereo moldou a maneira como pensamos, agimos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia, e como a sua evolução contínua continua a impactar nossas vidas de maneiras significativas.
69 Stereo | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Álbum de estúdio de UHF | |||||||
Lançamento | ![]() Novembro de 1996 | ||||||
Gênero(s) | Rock | ||||||
Duração | 52:73 (CD) | ||||||
Idioma(s) | Português, inglês | ||||||
Formato(s) | K7, CD | ||||||
Editora(s) | BMG | ||||||
Produção | António Manuel Ribeiro | ||||||
Cronologia de UHF | |||||||
| |||||||
Singles de 69 Stereo | |||||||
69 Stereo é o décimo álbum de estúdio da banda portuguesa de rock UHF. Editado em novembro de 1996 pela BMG.[3]
A faixa "Foge Comigo Maria" foi selecionada para single de apresentação [1] e revelou-se uma aposta ganha. Tornou-se o tema de maior sucesso do álbum e um êxito na rádio. A canção apresenta uma sonoridade Lou Reed ligth, e foi composta por António Manuel Ribeiro num momento ímpar de inspiração, que o autor a define como: "Essa amante bela e secreta que me visita, mete a chave à porta e entra quando quer".[4] Em janeiro de 1997, foi lançado o segundo single com o tema "O Povo do Mundo".[2] Trata-se de uma canção de intervenção – com apoio da UNICEF e da Amnistia Internacional – que se assume como manifesto contra a universal estupidez consciente do racismo, xenofobia e intolerância religiosa, que tardam em desaparecer da sociedade.[5] Uma canção ao nível dos clássicos da banda, com a gaita de foles do convidado Paulo Marinho a reforçar o tom de otimismo e universalismo do tema. Destaque para a participação da também convidada Né Ladeiras no faixa "Amor Perdi", e para a versão do clássico "The Passenger" de Iggy Pop.[6]
Trata-se de um álbum de afirmação e de crença. Para o jornalista e crítico musical Fernando Magalhães, o álbum 69 Stereo é: "rock and roll de barba rija, com cara de mau e a piscar o olho aos anos 70, desta estereofonia na posição 69, uma das produções, com assinatura de António Manuel Ribeiro, mais sofisticadas de sempre dos UHF".[6] Considerado o melhor álbum de rock do ano de 1996 para o jornal Público.[7]
O disco compacto é composto por doze faixas em versão padrão. António Manuel Ribeiro partilha a composição de alguns temas com os restantes membros da banda. O tema "The Passenger" é da autoria de Iggy Pop e Ricky Gardiner.
CD | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |||||||
1. | "O Povo do Mundo" | António M. Ribeiro | 4:20 | |||||||
2. | "Amor Perdi" (feat. Né Ladeiras) | António M. Ribeiro | 4:13 | |||||||
3. | "The Passenger" | Iggy Pop / Ricky Gardiner | 5:08 | |||||||
4. | "Sangue" | António M. Ribeiro / Rui Padinha | 4:15 | |||||||
5. | "O Primeiro Concerto" | António M. Ribeiro / Fernando Delaere | 3:51 | |||||||
6. | "Velhos Amigos (onde estais)" | António M. Ribeiro | 5:04 | |||||||
7. | "Foge Comigo Maria" | António M. Ribeiro | 3:46 | |||||||
8. | "Na Luz da Noite" | António M. Ribeiro | 5:15 | |||||||
9. | "Pálidos Olhos Azuis" | António M. Ribeiro / Rui Padinha / Fernando Delaere / Luís Espírito Santo | 3:55 | |||||||
10. | "Dão-me Prendas" | António M. Ribeiro | 5:30 | |||||||
11. | "Ela (como ninguém)" | António M. Ribeiro | 5:12 | |||||||
12. | "Pede ao Pai" | António M. Ribeiro | 4:04 | |||||||
Duração total: |
52:73 |
![]() |
Tema com forte sonoridade rock, em que sobressai a gaita de foles. É um texto político contra a universal estupidez consciente.[5]
|
Problemas para escutar este arquivo? Veja a ajuda. |