No mundo de hoje, A Idade do Ouro tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da população. Com o avanço da tecnologia e da globalização, A Idade do Ouro se posicionou como um elemento relevante no dia a dia das pessoas, impactando desde a forma como se comunicam até a forma como realizam suas transações comerciais. A importância de A Idade do Ouro transcendeu fronteiras e tornou-se tema de debate em diversas áreas, gerando opiniões conflitantes e colocando em cima da mesa a necessidade de refletir sobre suas implicações na sociedade atual. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e estudos sobre A Idade do Ouro, a fim de compreender seu impacto e relevância hoje.
A Idade do Ouro | |
---|---|
L'âge d'or A Idade do Ouro (prt/bra) | |
![]() 1930 • p&b • 60 min | |
Direção | Luis Buñuel |
Elenco | Max Ernst |
Idioma | francês |
A Idade do Ouro[1][2] (francês: L'âge d'or) é um filme francês de 1930, dirigido por Luis Buñuel e escrito por Salvador Dalí. É o segundo filme de Buñuel. Neste filme merece destaque a participação do pintor Max Ernst, como líder de um grupo de bandidos.
O que faz a "A Idade do Ouro" ser tão polêmico é a forma como Buñuel trata os dogmas da sociedade e, principalmente, da Igreja Católica. Segundo o diretor, a película trata de um amor jamais concretizado.
Destaque também para a última sequência, em que o Duque de Blangis é mostrado saindo de uma orgia em seu castelo, uma forma de chocar a sociedade da época com as teorias do Marquês de Sade.
É considerado uma obra tão inovadora como Um Cão Andaluz, tratando-se do filme mais radical de sua carreira. Depois dele, Buñuel passou a se utilizar de histórias surrealistas mescladas à narrativa usual.