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Aadel Lampe | |
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9.ª Presidente da Associação Norueguesa pelos Direitos das Mulheres | |
Período | 1922–1926 |
Antecessor(a) | Randi Blehr |
Sucessor(a) | Fredrikke Mørck |
Suplente do Parlamento da Noruega por Christiania | |
Período | 1922–1924 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Aadel Lampe |
Nascimento | 10 de maio de 1857 Stranda, Møre og Romsdal, Noruega |
Morte | 1944 (87 anos) |
Nacionalidade | norueguesa |
Progenitores | Pai: Claus Ernst Lampe |
Partido | Liberal Frisinnede Venstre |
Aadel Lampe (Stranda, 10 de maio de 1857 – 1944) foi uma ativista dos direitos das mulheres, política liberal, professora de crianças surdas e sufragista norueguesa. Ela foi eleita suplente do Parlamento da Noruega em 1922, sendo uma das primeiras mulheres eleitas para o parlamento do país, e foi presidente da Associação Norueguesa pelos Direitos das Mulheres de 1922 a 1926.[1]
Aadel Lampe nasceu em Stranda, Møre og Romsdal, Noruega. Seu pai, Claus Ernst Lampe, era pároco. Ela se formou como professora na Escola Hartvig Nissen em Christiania (hoje denominada Oslo), e passou a lecionar na instituição. Posteriormente Lampe trabalhou como professora na escola da professora Hedevig Rosing, voltada para o ensino de crianças surdas em Christiania.[2][3][4]
Ela foi uma das primeiras líderes da Associação Norueguesa pelos Direitos das Mulheres e serviu como presidente da instituição de 1922 a 1926. Ela se juntou ao conselho da organização em 1895 e foi presidente durante os mandatos de 1899–1903 e 1912–1922, quando Fredrikke Marie Qvam e Randi Blehr eram presidentes.[5]
Lampe era originalmente membro do Partido Liberal, mas posteriormente se filiou ao liberal-conservador Frisinnede Venstre, onde foi vice-membro da executiva nacional e membro do conselho da associação de mulheres do partido. Ao lado de Randi Blehr e Cecilie Thoresen Krog, ela foi cossignatária de uma carta ao governo nacional que pedia que as mulheres fossem admitidas no serviço público.[6][7] Na eleição parlamentar de 1921 ela foi eleita suplente para o Parlamento da Noruega para o mandato 1922–1924, representando o círculo eleitoral de Christiania. Lampe foi uma das cinco mulheres eleitas para o parlamento, das quais quatro eram suplentes e uma, Karen Platou, foi a primeira mulher membro permanente do Parlamento da Noruega, representando o mesmo partido e círculo eleitoral que ela.[1] Aadel Lampe morreu em 1944.