Hoje, Acarnânia é um tema que continua a gerar interesse e debate em diversas esferas da sociedade. Desde as suas origens até à atualidade, Acarnânia tem sido objeto de estudo, análise e reflexão por especialistas de diversas áreas. O seu impacto na vida quotidiana das pessoas e na cultura global tem sido evidente ao longo dos anos. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Acarnânia, desde suas origens até sua relevância hoje. Analisaremos a sua influência em diferentes contextos e a sua importância na sociedade contemporânea. Além disso, examinaremos as diferentes perspectivas que existem em torno deste tema e como ele evoluiu ao longo do tempo.
Acarnânia (em grego: Ακαρνανία, transl. Akarnanía) era, na Antiguidade, a região montanhosa e arborizada do nordeste da Grécia que se separa do Epiro, ao norte, pelo golfo da Ambrácia, da Etólia, a este, pelo rio Aqueloo, e é limitada ao sul e a oeste pelo golfo de Corinto e pelo mar Jônico.
Seus habitantes eram tidos como bons fabricantes de funda.
A região era habitada por táfios e teleboanos, até quando Anfitrião entregou Tafos e as ilhas vizinhas para Céfalo, e Céfalo ganhou o controle do continente.[1] Baseando-se em Homero, Estrabão deduz que uma colônia de lacedemônios, liderados por Icário, o pai de Penélope, havia se estabelecido na Acarnânia.[1]
A região foi colonizada por Acarnan e Anfótero, filhos de Alcmeão, filho de Anfiarau, que trouxeram colonos do Epiro para a região.[2] Segundo Éforo, citado por Estrabão, isto ocorreu depois da segunda expedição contra Tebas e antes de Agamenão tomar Argos, antes da Guerra de Troia.[3]
De acordo com Éforo, citado por Estrabão, a Acarnânia marcava, do lado ocidental, o começo da Grécia, fazendo fronteira com o Epiro.[4] A fronteira entra a Etólia, do lado oriental, e a Acarnânia, do lado ocidental, era o Rio Aqueloo.[5] Ao sul, tanto da Acarnânia quanto da Etólia, ficava o golfo de Corinto, onde desagua o Rio Aqueloo.[5]
Na Antiguidade, as cidades importantes eram Anactorium, que virou um centro comercial de Nicópolis, Stratus e Oeneidae, nas margens do rio Aqueloo, e outras menores, Palaerus, Alyzia, Leucas, Argos Amphilochicum e Ambracia, que se tornaram dependentes de Nicópolis.[6]