Achéns
No mundo de hoje, Achéns é um tema que tem ganhado grande relevância e interesse. Seja pelo seu impacto na sociedade, no campo científico, na cultura ou em qualquer outro campo, Achéns tornou-se um tema de grande importância a nível mundial. Ao longo da história, Achéns desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento e evolução da humanidade, e a sua influência continua a ser palpável até hoje. Neste artigo exploraremos em profundidade as diferentes facetas e aspectos relacionados a Achéns, com o objetivo de oferecer uma visão ampla e completa deste tema tão relevante.
| Achém اورڠ اچيه | |||||||||
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| Achéns tocando tambores rapa'i (2015) | |||||||||
| População total | |||||||||
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4,2 milhões (2016)[1] | |||||||||
| Regiões com população significativa | |||||||||
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| Línguas | |||||||||
| Achém | |||||||||
| Religiões | |||||||||
 Islão sunita,  Protestantismo[5] | |||||||||
| Etnia | |||||||||
| Austronésios | |||||||||
| Grupos étnicos relacionados | |||||||||
| Chams, Malaios, gayos, alas |
Achéns (sing. achém)[6] ou achineses (sing. achinês) são é um grupo étnico austronésio que habita Achém, Indonésia, na ponta mais setentrional da ilha de Sumatra. A área tem uma história de luta política contra os holandeses . A grande maioria do povo de Aceh é muçulmana.[7] O povo de Aceh também é conhecido por outros nomes como Lam Muri, Lambri, Akhir, Achin, Asji, A-tse e Atse.[8][9] Sua língua, acehês, pertence ao grupo malaio-polinésio da família de línguas austronésias.[10]
Os Acehneses já foram hindus, como é evidente em suas tradições e nas muitas palavras em sânscrito em sua língua.[11] Eles são muçulmanos há vários séculos e geralmente são considerados o grupo étnico muçulmano mais conservador da Indonésia com a implementação da lei Sharia em sua província natal de Aceh.[12][13] O número estimado de achéns é estimado em 4,2 milhões de pessoas[14]
Tradicionalmente, houve muitos agricultores, metalúrgicos e tecelões de Aceh. Tradicionalmente matrilocal, sua organização social é comunal. Eles vivem em kampungs, que se combinam para formar distritos conhecidos como mukims.[15] A era de ouro da cultura de Aceh começou no século 16, juntamente com a ascensão do sultanato islâmico de Achém e, mais tarde, atingindo seu auge no século 17.[16] Geralmente, os achéns são vistos como adeptos estritos da fé islâmica e também como combatentes militantes contra a conquista colonial dos Império Português e Império Holandês.[16][17]
Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ Acehnese. Encyclopædia Britannica. 2016 Encyclopædia Britannica, Inc. Acessado em 8 de julho de 2016.
- ↑ Project, Joshua. «Acehnese in Indonesia». joshuaproject.net (em inglês). Consultado em 2 de fevereiro de 2023
- ↑ «Warga Aceh di Malaysia Capai 640 Ribu Orang, 25 Ribu di Antaranya Sudah Punya Kedai». Serambinews.com (em indonésio). Consultado em 14 de maio de 2022
- ↑ Klinker, Karl (2014). Unlikely Advocates of the Liberal Creed: Strategies of Framing in the Acehnese Diaspora in Sweden (Master's Degree). Lund University Department of Political Science. 26 páginas. Consultado em 21 de novembro de 2020
- ↑ «Indonesian Christian convert from Islam begs Muslim relatives to return snatched children». barnabas aid. Consultado em 9 de março de 2025
- ↑ Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 18
- ↑ Anthony Reid (2006). Verandah of Violence. pp. 12–16
- ↑ Dr. Zulyani Hidayah (2015). Ensiklopedi Suku Bangsa di Indonesia. : Yayasan Pustaka Obor Indonesia. ISBN 978-97-946-1929-2
- ↑ «Abui, Barue in Indonesia». Joshua Project. Consultado em 19 de maio de 2018
- ↑ «Achém». Michaelis
- ↑ Este artigo incorpora texto (em inglês) da Encyclopædia Britannica (11.ª edição), publicação em domínio público.
- ↑ «Aceh fully enforces sharia». The Jakarta Post. 7 de fevereiro de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2016
- ↑ «Aceh to implement tougher law, punishments from Friday». The Jakarta Post. 23 de outubro de 2015. Consultado em 3 de outubro de 2016
- ↑ «Acehnese». Encyclopædia Britannica. 2016. Consultado em 8 de julho de 2016
- ↑ Chisholm 1911.
- ↑ a b James B. Minahan (2012). Ethnic Groups of South Asia and the Pacific: An Encyclopedia: An Encyclopedia. : ABC-CLIO. ISBN 978-15-988-4660-7
- ↑ Anthony Reid (2006). Verandah of Violence. pp. 12–16
