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Adelino Nunes | |
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Nascimento | 1903 |
Morte | 1948 (45 anos) |
Nacionalidade | portuguesa |
Ocupação | Arquiteto |
Adelino Nunes (1903 - 1948) foi um arquitecto português.
Datada das décadas de 1930 e 1940, a sua obra reflete a multiplicidade estilística da época, com momentos claramente modernistas a par de outros em que segue as normas da arquitetura oficial do Estado Novo.[1][2]
Pertence à geração de Pardal Monteiro, Cassiano Branco e Cristino da Silva.
Trabalhou sobretudo para os CTT, onde era funcionário.
Participou no I Salão dos Independentes, SNBA, Lisboa, 1930[3]. Projetou alguns edifícios de cunho tipicamente modernista, como o da Emissora Nacional em Barcarena, dos Correios de Leiria, "dos Correios e da Central Telefónica do Estoril, com os seus notáveis corpos cilíndricos, fórmula a que era afeiçoado e que teve talvez a mais notável expressão em Setúbal (1941)"[4]. Noutros casos, sobretudo nas povoações menores, iria utilizar um tipo de idioma mais tradicionalista / regionalista que então dominava as encomendas oficiais (habitualmente denominado Português Suave), como em Alcobaça, Abrantes, Loulé, Fafe ou Santo Tirso[2], mas também na Central Telegráfica e Telefónica de Lisboa, projetada em 1942 e inaugurada em 1953 (provavelmente executada, contra sua vontade, a partir de um desenho irónico que então produziu) e que, "embora contrariado, Adelino Nunes assinou"[5].
O espólio bibliográfico do arquitecto Adelino Nunes encontra-se no Acervo Nacional da Biblioteca da Ordem dos Arquitectos[6]