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Adolfo Rodrigues da Costa Portela | |
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Nascimento | 16 de agosto de 1866 Águeda |
Morte | 17 de novembro de 1923 |
Cidadania | Portugal, Reino de Portugal |
Ocupação | poeta, escritor |
Adolfo Rodrigues da Costa Portela (Além da Ponte, freguesia de Recardães, Águeda, 16 de Agosto de 1866 - Fundão, 17 de Novembro de 1923) foi um escritor, poeta e dramaturgo português.
Adolfo Portela nasceu em 1866 em Águeda.[1][2]
Filho de José Rodrigues Pinto e Maria de Jesus e Silva, formou-se em Direito[1] na Universidade de Coimbra, tendo sido advogado e recebedor em Águeda e no Fundão.
Aos 24 anos casou com uma fundanense.[1]
Entre a sua obra como poeta, temos Orvalhadas[1] (1895)[3], Sol Posto (1896) e Pela África (1896)[4].
Na prosa, deixou-nos Contos e Baladas[1] (1891), Boémia Lírica (1893)[5], Jornal do Coração (1897)[6], O País do Luar (1902)[7], Por bem de Águeda (1903) e Águeda - Crónica, Paisagens, Tradições (1904)[8].
Como dramaturgo, escreveu A Festa do Pão[1], Manga do Frade, A Noiva de João[1], A Flor de Linho e Tambor e Folia. Estas peças, embora não tenham sido publicadas, foram encenadas diversas vezes, como aconteceu em Maio de 2006 no Cine-Teatro São Pedro, a maior sala de espectáculos de Águeda.
Na área jornalística, conhece-se colaboração da sua autoria na revista Branco e Negro (1896-1898).[9] e ainda, no periódico O Azeitonense [10] (1919-1920).
No Fundão existe uma rua com o seu nome, precisamente onde fica a casa que ajudou a construir é hoje a loja social.[1]
Adolfo Portela morreu em 1923.[2]