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Adriano Barroso | |
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Nascimento | 30 de abril de 1969 (55 anos) |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | ator, encenador, escritor, cineasta |
Adriano Barroso (30 de abril de 1969) é um ator, diretor teatral, escritor e cineasta brasileiro do estado do Pará. Tem mais de 25 anos de carreira também como autor.[1]
Adriano Barroso é um ator paraense nascido em 1969.[1]
Adriano Barroso está na carreira artística há 35 anos como autor, atuando também como dramaturgo, escritor, roteirista, diretor e preparador de elenco.[2]
Foi premiado pelo júri do Festival Pan-Amazônico de Cinema (Amazônia Doc.3) em 2011 pelo conjunto de sua obra em cinema, teatro e TV.[1] No cinema já participou de onze longas metragens como ator,[2][3] destacam-se o longa "Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (2011), de Beto Brant e Renato Ciasca;[1] “Órfãos do Eldorado” (2015) de Guilherme Coelho (disponível na Netflix) e “Teoria do ímpeto” (2019), de Marcelo Faria e Rafael Moura.[2][3] onde venceu prêmio de melhor ator em festivais nacionais e internacionais, como o Cine-pe 2019 e o Festival de Nice na França.[2] além de participar de quinze curtas-metragens, como "Matinta" (2010) de Fernando Segtowick,[1][3] vencedor de diversos prêmios no Brasil, e; Ribeirinhos do asfalto (2010), de Jorane Castro.[1]
No teatro, já atuou em mais de 40 peças,[2] na maioria com o Grupo Gruta de Teatro.[3] Quando recebeu algumas prêmiações como melhor ator teatral.[3]
Na tv participou de algumas séries: “Pacto de Sangue” (2018) criação de Lucas Vivo[4][5] para o canal Space (disponível na Netflix).[3] Também fez participação na novela da Record “Vidas em Jogo” (2007)[3] e posteriormente em novelas da Globo, como “Cheia de charme” (2012) e “Força do querer” (2017).[3][2]
Conduziu a preparação de elenco dos projetos: “Para ter onde ir”, “Pacto de Sangue” e “Ribeirinhos do Asfalto” e “Matinta”.[3]
Como roteirista, tem 14 roteiros filmados entre curtas de ficção e animação, documentários e séries infantis e adultas,[3][2] e três documentários filmados: “Ópera Cabocla” (2013),[2][6][7] via Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); “Chupa-chupa e Paradoxos”;[2] “Paixões e Terra Firme” (2016)[2][8] via da Macieira Filmes,[8] que lhe renderam alguns prêmios nacionais.[3][2] Como o prêmio "Imagem-Movimento" com Paixões e Terra Firme.[9]
Escreveu alguns livros de dramaturgia, com tradução e montagens nos países de França e Cuba.[3] Se aprofundou na pesquisa sobre os mitos, lendas e rituais na Região Norte do Brasil.[3] Em 2017 lançou “Ato, Paixão segundo o Gruta”, livro que conta de forma romanceada a trajetória do grupo de teatro com mais tempo em atividade da região amazônica, sendo um dos cinco mais antigos do Brasil.[3]
2019 - “Teoria do ímpeto”, de Marcelo Faria e Rafael Moura[10][11]
2018 - filme Dentes, de Júlio Taubkin e Pedro Arantes[1][2]
2018 - Novela "Dente por Dente"[11]
2018 - série “Pacto de Sangue” (Canal Space),[3] criação de Lucas Vivo,[4][5] com roteiro do argentino Patrício Vega e colaboração de Ricardo Grynszpan.[5]
2017 - novela "A força do querer” (Globo);[2][3]
2015 - “Órfãos do Eldorado” de Guilherme Coelho.[3][12]
2014 - "Serra Pelada, a saga do ouro"[11]
2013 - "Serra pelada", de Heitor Dhalia[1][11]
2012 - "A última estação" de Márcio Curi e Di Moretti[1]
2012 - novela “Cheia de Charme” (Globo)[2]
2011 - Filme "Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios", de Beto Brant e Renato Ciasca[1][3]
2010 - Curta "Ribeirinhos do asfalto" de Jorane Castro. Curta-metragem.[1][11]
2010 - Curta "Matinta",[1][3] de Fernando Segtowick. onde colaborou no roteiro.[1]
2007 - Novela “Vidas em Jogo” (Record)[3]
2004 - "Araguaya – A conspiração do silêncio", de Ronaldo Duque[1]