Hoje vamos explorar Afonsismo, um tópico que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e estilos de vida. Desde o seu surgimento, Afonsismo tem gerado grande interesse devido ao seu impacto na nossa sociedade e no nosso dia a dia. Neste artigo, vamos mergulhar na história de Afonsismo, explorar as suas implicações no mundo de hoje e refletir sobre o seu futuro. Quer você seja um especialista no assunto ou apenas esteja curioso para saber mais sobre ele, este artigo fornecerá uma visão geral completa e esclarecedora de Afonsismo. Junte-se a nós nesta jornada fascinante!
![]() |
Monarquia |
---|
Portal da Política |
O termo Afonsismo refere-se ao movimento no monarquismo Espanhol que apoiou a restauração de Afonso XIII da Espanha como Rei da Espanha após a fundação da Segunda República Espanhola em 1931.[1] Os Afonsistas competiram com os monarquistas rivais, os Carlistas, pelo trono da Espanha.[1]
Politicamente, antes de 1923, Afonso XIII e os seus partidários geralmente apoiavam a democracia liberal ao lado do tradicionalismo Católico com uma ala minoritária autoritária, incluindo o apoio à concepção de monarquia de Charles Maurras.[2] Após a queda da monarquia, os Afonsistas começaram a adaptar elementos autoritários do Fascismo Italiano, da Action Française e do Integralismo Português à sua causa.[2]
Após a queda da monarquia de Afonso XIII, os partidários dos Alfonsistas formaram a Renovación Española, um partido político monarquista, que detinha uma considerável influência económica e tinha simpatizantes no exército espanhol.[3] A Renovación Española não conseguiu, no entanto, tornar-se um movimento político de massas.[3] Afonso XIII havia alienado o partido político Union Monárquica Nacional, depondo Miguel Primo de Rivera como Primeiro-Ministro.[3] Os Afonsistas receberam pouco apoio fora do seu grupo de apoiantes bem estabelecidos, enquanto os seus rivais, os Carlistas, cresceram para se tornarem num movimento de massas na Espanha.[4] A Renovación Española cooperou com o partido fascista Falange, liderado por José António Primo de Rivera, na esperança de cooptá-lo como uma ferramenta para os objetivos do partido.[2] Em 1937, os Afonsistas da Renovación Española uniram-se com a Falange, com os tradicionalistas Carlistas, e com a CEDA sob a diretriz de Francisco Franco para formar um Movimento Nacional unido na Guerra Civil Espanhola, conhecida como a Falange Tradicionalista Espanhola das Assembleias da Ofensiva Sindicalista Nacional (FET-JONS).[5]