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Afonso Botelho | |
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Nome completo | Afonso José Matoso de Sousa Botelho |
Nascimento | 4 de fevereiro de 1919 Coimbra, Portugal |
Morte | 1998 (79 anos) [ |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Escritor |
Afonso José Matoso de Sousa Botelho (Bencanta, Coimbra, 4 de fevereiro 1919 - setembro 1998) foi um escritor e filósofo português.
Foi com base na doutrina do Leal Conselheiro de D. Duarte I de Portugal (sobre o qual realizou a sua dissertação para conclusão de licenciatura) e na de Teixeira de Pascoaes que se lançou no estudo do tema que mais o viria a interessar: a saudade[1].
Aluno de Leonardo Coimbra. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras de Lisboa em 1950, depois de ter frequentado as Faculdades de Direito de Coimbra e Lisboa[1] Colaborou no jornal 57(1957-1962)[2]. Pertenceu ao grupo de Filosofia Portuguesa, conjuntamente com José Marinho, Álvaro de Ribeiro, António Quadros, António Telmo, Pinharanda Gomes, Orlando Vitorino, António Braz Teixeira e Dalila Pereira da Costa, entre outros.
Em 1945 fundou, juntamente com António Seabra e Gastão da Cunha Ferreira, o Centro Nacional de Cultura[3]. Foi director do Teatro Nacional D. Maria II e e aí contribuiu com diversas peças[4], em especial a peça "o hábito de morrer" que mais tarde foi reproduzida. Em Julho de 1992, foi igualmente um dos membros fundadores do Instituto de Filosofia Luso-brasileira[5] e, entre 1993 e 1997, foi Presidente do Círculo de Eça de Queirós[6].