A questão Afonso d'Escragnolle Taunay é de grande importância hoje, pois afeta um amplo espectro de pessoas e tem repercussões significativas em diversas áreas da vida. Neste artigo, exploraremos em profundidade as diferentes facetas de Afonso d'Escragnolle Taunay e analisaremos o seu impacto na sociedade, na economia e na cultura. Além disso, examinaremos as diferentes abordagens e opiniões sobre Afonso d'Escragnolle Taunay, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema. Através de uma análise detalhada e exaustiva, pretendemos lançar luz sobre Afonso d'Escragnolle Taunay e oferecer novas perspectivas que convidam à reflexão e ao debate.
A Família Taunay, no Brasil, remonta a Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830), pintor francês neoclássico, integrante da, assim chamada, Missão Artística Francesa que veio ao Brasil, como pensionista do reino, acompanhando a expedição que trazia a Princesa Leopoldina, em 1816. A chegada da missão ao Rio de Janeiro possibilitou a estruturação e a fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, ainda em 1816, que viria a se tornar, em 1826, a Academia Imperial de Belas Artes (AIBA). Em 1821, recebeu o título de Barão de Taunay de D. João VI, porém descontente com a nomeação de Henrique José da Silva para diretor da Escola Real, retornou para Paris, indicando seu filho, Félix-Emile Taunay, para substituí-lo como professor de pintura de paisagem.[3][4]
Em retrato por Henrique Manzo.Affonso d'Escragnolle Taunay, na ABL, em 1930
Afonso Taunay nasceu na cidade de Desterro, atual Florianópolis, no Palácio Rosado, sede do governo da província de Santa Catarina. Filho do então presidente da província de Santa Catarina, Alfredo d'Escragnolle Taunay (1843-1899), o visconde de Taunay (título agraciado pelo Imperador em 1888 proposto pelo Visconde de Ouro Preto),[5] e de Cristina Teixeira Leite (1854-1936), filha de Francisco José Teixeira Leite, o barão de Vassouras. O pai de Afonso, o visconde de Taunay, era filho de Félix-Emile Taunay, o 2º Barão de Taunay, e de Gabrielle Herminie de Robert d'Escragnolle, filha de Alexandre-Louis-Marie de Robert, o conde d'Escragnolle, e irmã de Gaston Louis Henri de Robert d'Escragnolle, o barão d'Escragnolle. Sua avó paterna, Gabrielle Herminie de Robert d'Escragnolle, era sobrinha do Visconde de Beaurepaire-Rohan, sendo Afonso Taunay, consequentemente, também descendente de anglo-portugueses.[6][7]
Mesmo tendo inicialmente seus rumos profissionais encaminhados para a engenharia, já tinha interesse na história, e está tinha lugar privilegiado dentro de si. Taunay contava, por exemplo, que certo dia, ouvia seu pai narrar ao seu avô que na viagem de volta de Mato Grosso ao litoral, perguntou a um tropeiro a respeito da distância que ainda teriam que percorrer até chegarem a Santos e o tropeiro desalentando-o respondeu: quatrocentas léguas. Naquele momento, a conversa dos adultos foi interrompida pelo menino Afonso de sete anos que, admirado, indagou-os: “Sempre no Brasil?” Seu avô sorrindo, respondeu: “Sempre, certamente! Isto não é nada para o Brasil, saiba-o você”. Segundo Taunay, esta resposta o deixou perturbado e, somado às várias histórias de viagem que seu pai lhe contou durante a infância e a adolescência, foi criando “a impressão de mistério”, de “verdadeira fascinação” pela história do povoamento do Brasil. (Recepção do Sr. Afonso Taunay na Academia Brasileira de Letras em 6 de maio de 1930. Discurso do Sr. Afonso Taunay. Discursos Acadêmicos (1927-1932), v. VII, 1937, p. 213.)[8]
Atendendo a um convite de Augusto Carlos da Silva Teles, seu tio e professor da Escola Politécnica de São Paulo, foi nomeado "preparador" de química em 9 de janeiro de 1889 e, em 1901 já ministrava aulas de física e química no curso de Engenheiros Industriais. Em 1902, conheceu o projeto de construção de um ginásio que seria construído, ao lado do Mosteiro de São Bento, através de seu diretor, D. Miguel Kruse. Concluida a obra, já em 1903, Afonso começa a ministrar, paralelamente à universidade, aulas de Física, Química, História do Brasil e História Universal para os alunos do Gymmasio de São Bento. Em 1904, foi efetivado como professor substituto.
Na capital paulista Afonso d'Escragnolle Taunay conheceu Sara de Souza Queiroz (1886-1966), filha de Antônio de Souza Queiroz e de Vitalina Pompeu de Camargo, neta dos Barões de Souza Queiroz, com quem casou-se em 1907. Da união, nasceram cinco filhos: Ana d'Escragnole Taunay, casada com Francisco Pedro Berrettini; Paulo d'Escragnolle Taunay, casado com Kitty Taunay; Maria Egídia d'Escragnolle Taunay; Augusto d'Escragnolle Taunay, casado com Angélica (Lili) Ulhôa Cintra e Clarisse d'Escragnolle Taunay, casada com Pedro Alcântara Taques Horta. Sara de Souza d'Escragnolle Taunay foi sua companheira dedicada, por mais de cinquenta anos, esposa amantíssima que lhe propiciou o apoio necessário para que trabalhasse com tranquilidade
Em 1909, publicou seu primeiro trabalho de vulto no Anuário da Escola Politécnica, Lexico de termos technicos e scientificos,[9] versando sobre um dos seus temas prediletos: os estudos lexicográficos. No ano seguinte, publicou, sob o pseudônimo Sebastião Corte Real, um romance histórico, Chronica do tempo dos Philippes, romance brasileiro seiscentista,[10] que o levou a ser admitido no IHGB - Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro[11] e no IHGSP - Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo,[12] em 1911, mesmo ano em que passou à cátedra de Física Experimental na Escola Politécnica.[13]
Em reconhecimento ao apoio imprescindível dado à sua admissão como sócio correspondente, para integrar a importante instituição que se dedicou ao desenvolvimento da História como disciplina no Brasil desde o século XIX, Afonso de Taunay escreveu um carta em papel timbrado da Escola Politénica de São Paulo, ao orador e relator da Comissão de História do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro:[5]
Exmo. Sr. Dr. B. F. Ramiz Galvão, Acabo de saber que mereci a subida honra de ser aceito unanimemente sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e como nesta distinção percebo quanto para ela concorreram os termos do parecer que a meu respeito escreveu o Dr. venho trazer-lhe os meus muitos agradecimentos exprimindo-lhe quanto me honro de haver merecido do ilustre escritor e sábio filólogo os elogios que a indulgência lhe ditou. Reiterando-lhe, pois os protestos de minha gratidão, tenho a honra de me assinar do Dr. muito admirador e afetuoso, Afonso de Escragnolle Taunay." (Carta de Afonso de Taunay a Benjamin Franklin Ramiz Galvão, São Paulo, 26 de setembro de 1911, Arquivo do IHGB, Ramiz Galvão, lata 420, pasta 33).[5]
Em 1917, Afonso d'Escragnolle Taunay, foi designado, pelo então presidente do estado, Altino Arantes, para aquele que seria o trabalho de sua vida. Pedindo o afastamento temporário de suas funções na Escola Politechnica como professor, assumiu o cargo de diretor comissionado no Museu Paulista, instituição localizada no Palácio do Alto do Ipiranga, popularmente conhecido como Museu do Ipiranga.
Tinha biblioteca de obras versando quase exclusivamente sobre história, principalmente brasileira, no total de dois mil volumes.[14] Tirando os seus livros de estudo e consulta, não tinha apego aos demais. Pelo contrário, gostava de distribuir os volumes seus, os muitos que recebia e até aqueles que foram de seu pai. Gostava de literatura francesa, desde a mocidade.
Escrevia de manhã, à tarde e à noite, sempre do próprio punho e com letra pouco legível.[15]
Taunay exerceu funções públicas mais de quarenta e sete anos, como lente da Escola Politécnica de São Paulo e nos últimos vinte e nove anos como diretor do Museu Paulista e seu anexo, o Museu Republicano Convenção de Itú.[14]
Escreveu também diversos estudos de genealogia. Distraia-se com levantar a história de cada família, fosse de conhecidos ou estranhos: muitas vezes - ao ser apresentado a alguém - acontecia referir fatos sobre a origem do apresentado, nomes, datas e a cidade de onde provinham os ascendentes com riqueza da dados.[14]
E, além de prestar ao estado, por tão longo tempo, foi credor da sociedade em geral por trabalhos como homem de letras e cultor da história da pátria. Dedicou grande parte da sua vida a pesquisas dos fatos da história de São Paulo e dos paulistas, e do Brasil. Como resultado de tais pesquisas, publicou diversas obras de literatura histórica em muitas modalidades, obras essas que vieram a enriquecer o patrimônio cultural brasileiro.[14]
Como gesto significativo de sua dedicação e amizade ao Mosteiro de São Bento e Colégio de São Bento, a pedido de Abade D. Miguel Kruse, Taunay aceitou escrever a História da Abadia de São Paulo. Este trabalho, fruto de um longo e estafante esforço de pesquisas, foi publicado em 1927, e até hoje é uma das melhores obras de referência ao passado histórico sobre o assunto.[14]
No Largo do Arouche há importantes esculturas, e entre elas a de Afonso d'Escragnolle Taunay, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin, em homenagem a um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas.
Taunay dedicou sua vida a diversos cargos públicos. Mas a direção do Museu Paulista, que exerceu até a aposentadoria compulsória, em 1945, aos setenta anos de idade, foi a sua grande paixão.[14] Ele foi nomeado diretor, sendo o segundo a assumir a administração, do Museu Paulista em 1917 com a incumbência de realizar os preparativos para o centenário da Independência do Brasil, a ser comemorado em 1922.
No Museu foi criada a Seção de História Nacional (especialmente voltada para São Paulo e Etnografia), cumprindo plenamente um projeto muito almejado por Affonso d'Escragnolle Taunay: "inaugurar um museu histórico em São Paulo, sobretudo no monumento do Ypiranga, no local glorioso da Proclamação". (Taunay, 1926b, p. 47)[19]
Ele abandonou até a cátedra superior para não deixar a sua direção, quando da vigência da lei que impedia as acumulações. Estimava sobremaneira, o Museu Republicano de Itu por ele organizado.[14] A inauguração do Museu Republicano Convenção de Itu, aconteceu em 1923, como instituição anexa ao Museu Paulista, voltada para a preservação da memória do movimento republicano em São Paulo.
No Museu Taunay optou por um trabalho museográfico então pouco conhecido no Brasil: a reconstituição de interiores de época, uma espécie de period room. A criação desse museu fecha o cerco na glorificação dos feitos paulistas: a proclamação da República brasileira não ocorreu em solo paulista, mas o germe do movimento republicano foi plantado no estado de São Paulo, com a fundação do Partido Republicano Paulista, em 1873, na famosa Convenção de Itu. É possível que fosse de suma importância para as elites paulistas narrar a história e preservar a memória do local original e dos homens que participaram daquele evento, visto como um dos primeiros passos em direção à constituição do Brasil republicano.[19]
Em 1931 foi encarregado da comissão de estudo que criou a Universidade de São Paulo. Durante o estudo, pensou-se nas possibilidades de articular o Museu Paulista a Universidade. Nesse mesmo ano, o Museu foi transferido para a Secretaria da Educação e Saúde Pública, subordinado ao Departamento de Educação. Mais tarde, com a fundação da Universidade de São Paulo (USP), em 1934, o Museu Paulista se tornou uma de suas instituições complementares, contribuindo para ampliar o ensino e os cursos oferecidos pela Universidade.
Em 1963, o Museu Paulista foi finalmente transferido da Secretaria da Educação para a Universidade de São Paulo, na qualidade de instituto universitário. Neste grupo encontram-se, entre outros documentos, atas de reunião da diretoria do Museu, ofícios e pedidos de aquisição de acervo, além de um inventário da Seção de História do Museu, datado de 1939. (O Museu Paulista: Affonso de Taunay e a memória nacional. São Paulo: Editora UNESP/Museu Paulista, 2005, p.264.)[20]
Obras Encomendadas por Taunay para o Museu Paulista e Museu Republicano Convenção de Itu
• Placa do Cinquentenário da Convenção de Itú:Outra obra encomendada por Taunay foi uma placa de bronze fundida pelo artesão Roque de Mingo, reproduzindo o modelo entalhado em madeira da Maquete de São Paulo em 1841, porBakkenistpara a inauguração do Museu Republicano da Convenção de Itú em 18 de abril de 1923.
A História Geral das Bandeiras Paulistas, é uma das principais e com maior peso das obras do Taunay. Esse trabalho monumental resultou nos onze volumes publicados entre 1924 e 1950. Durante a década de 1920 foram publicados os cinco primeiros volumes da obra, na década seguinte foram lançados o sexto e o sétimo volumes e somente na segunda metade da década de 1940 os volumes oitavo, nono e décimo foram publicados, ficando ainda para o ano de 1950 a publicação do décimo primeiro e último volume da obra.[8] A Editora Melhoramentos, que a editou, reeditou-a em 1961, em três volumes, fazendo parte das comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo.[21]
Em uma resenha bibliografia sobre Alfredo Ellis Júnior, que inclusive submeteu a um projeto de financiamento para a continuação da obra História Geral das Bandeiras Paulistas em favor de seu amigo Taunay, que foi também seu professor, quando Alfredo cursava o ginásio, disse: "Quando publicou o primeiro volume de sua magistral obra, afirmou que era um trabalho de análise. Realmente o monumental e imprescindível relato sobre a nossa magna epopéia é em seu todo um verdadeiro microscópio assentado no passado do bandeirismo, a examinar e as esclarecer nas suas menores e mais umbrosas minúcias do fenômeno magnífico que foi o grande heróico feito paulista, o qual é um alicerce de solidez e de brilho que nenhum outro povo do mundo tem melhor. Com esse trabalho o insigne Prof. Taunay, não só se afirmou como um grande analista, o maior cronista do bandeirismo paulista, como um profundo e percuciente examinador das várias minucias desses fulgurantes episódios de nosso passado. A História Geral das Bandeiras Paulistas é um trabalho de analise a mais profunda sendo o bandeirismo Paulista reconstruido nas suas menores minucias Em matéria de análise de fato o trabalho do Prof. Taunay esgota o assunto. É tal quantidade de conhecimento sobre os acontecimentos relativos ao bandeirismo que a História Geral das Bandeiras Paulistas é insubstituível para quem queira conhecer o fenômeno. O erudito mestre só cuidou da cronologia do bandeirismo, além de exame crítico dos diversos episódios."[22]
E também acrescenta como crítica construtiva em relação ao décimo primeiro volume: "Tivesse o Erudito Mestre lido o meu Meio Século de Bandeirismo editado em 1947, na série Brasiliana. pela Cia. Editora Nacional, a qual é na verdade a linha tese de concurso que o eminente mestre conhece, não teria sido tão peremptório. É que essa edição é muito aumentada por novas pesquisas que fiz em documentos que vistoriei depois, de modo que fui levado assim a reformar os pontos de vista que tinha a propósito dessas bandeiras. É possível que os meus pontos de vista não sejam os mais acertados! Nem por isso deveriam ser silenciados, tanto mais que opiniões minhas anteriores foram mencionadas. Eu atribuo esse lapso de egrégio mestre ao fato de que já se tendo familiarizado com a primeira edição do Meio Século de Bandeirismo, por ter feito parte da banca de meu concurso, no qual esse trabalho foi apresentado como tese, não ter julgado interesse vistoriar na 2º edição. Entretanto esta, como disse acima, modifica e se acresce de muita cousa. Que eu julguei útil, depois de vistoriar muito documento desconhecido antes e muita bibliografia que eu não havia antes compulsado. "[22]
Academia Brasileira de Letras
Afonso d'Escragnolle Taunay foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, em 7 de novembro de 1929, e convidado a ocupar a cadeira 1, sucedendo a Luís Murat, membro fundador da cadeira. Seu pai, Alfredo d'Escragnolle Taunay, o Visconde de Taunay, foi um dos fundadores da ABL, em 20 de julho de 1897, ocupando a cadeira 13. Afonso foi recebido pelo acadêmico Edgar Roquette-Pinto, em 6 de maio de 1930.[2] E, acostumado com as glórias, esteve diante das críticas mais duras que recebeu no período em relação a pontos de suas obras. No entanto, a entrada de Taunay na Academia Brasileira de Letras não significou um abandono de nenhum dos princípios que considerava válidos até então, mas a posição que desfrutava na década de 1930 permitiu-lhe dedicar-se a outros temas, para além da história das Bandeiras.[23] Juntos, Taunay e Roquette-Pinto foram trabalhar com Humberto Mauro na execução dos filmes O descobrimento do Brasil (1937) e Bandeirantes (1940. Já como imortal Taunay divulgou na Revista da Academia Brasileira de Letras o filme Bandeirantes destacando o intuito que Roquette-Pinto tinha de prosseguir, após a realização de "O descobrimento do Brasil", a “difusão das cenas nobres da nossa terra”. Roquette-Pinto imaginou, segundo Taunay contou nesse artigo, a composição de um filme, destinado a todas as escolas do Brasil, “encerrando motivos hauridos da epopeia bandeirante”. Para a realização de tal empreendimento, ele solicitou a colaboração de Taunay que aceitou o convite e relatou ter vivido “longas horas das mais agradáveis” na execução deste trabalho. (TAUNAY, Afonso de E. História de um film. Revista da ABL, ano 40, v. 61, p. 298-307, 1941)[8]
Brasão de Uberaba: O brasão do município de Uberaba (Minas Gerais) idealizado e desenhado pelo artista Afonso d'Escragnolle Taunay, sob encomenda do Agente Executivo e Presidente da Câmara, Dr. Olavo Rodrigues da Cunha, em 1928
Carta Geral das Bandeiras Paulistas: É uma carta topográfica organizada por Taunay, e desenhada pelos cartógrafos Gregório Colas e José Domingues dos Santos Filho, datada de 1922.
Bibliografia
Lexico de termos technicos e scientificos, (1909);[9]
Chronica do tempo dos Philippes, romance brasileiro seiscentista, (1910);[10][nota 1]
↑SCHWARCZ, L. M. (2008). O Sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de D. João. São Paulo: Companhia das Letras. 464 páginas. ISBN9788535911855
↑ abcdComemoração, memória e escrita da história: o ingresso de Afonso de Taunay no IHGB e a reintegração foi pai. (Karina Anhezini)
↑BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento (1895). Diccionario bibliographico brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional. 520 páginas
↑ abcRoiz, Diogo da Silva; Arakaki, Suzana; Zimmerman, Tânia Regina (2018). Os Bandeirantes e a Historiografia Brasileira. : Editora Milfontes
↑ abTAUNAY, Afonso de E. (1909). Lexico de termos technicos e scientificos. XII (Separata). São Paulo: Annuario da Escola Polytechnica de S. Paulo. 154 páginas
↑PARADA, Maurício; RODRIGUES, Henrique Estrada (2018). Os Historiadores - Clássicos da História do Brasil. 4. : Editora Vozes. 400 páginas. ISBN9788532656452
↑TAUNAY, Afonso de E. (1920). «Ensaio de bibliographia referente às sciencias naturaes e ao Brazil : 1913-1919». Revista do Museu Paulista. Tomo XI. São Paulo: Typographia do Diario Official. p. 265
↑TAUNAY, Afonso de E. (1920). São Paulo no século XVI. Tours: E. Arrault. 292 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1922). No Brasil Imperial. Tomo 87, V.141. Rio de Janeiro: Revista do IHGB. p. 235-363
↑TAUNAY, Afonso de E. (1922). Collectanea de documentos da antiga carthographia paulista, abrangendo nove cartas, de 1612 a 1837, reproduzidas da collecção do Museu Paulista e acompanhadas de breves commentarios por Affonso D'Escragnolle Taunay / publicação do Museu Paulista expressamente determinada pelo Ex.mo. S.nr. Dr. Alarico Silveira, secretario do Interior do Estado de São Paulo em commemoração do primeiro centenario da independencia nacional. V.1, 9 mapas. São Paulo: Melhoramentos. 7 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1922). «Sob El Rey Nosso Senhor». Annaes do Museu Paulista. Tomo I. São Paulo: Typographia do Diario Official. p. 293-416
↑TAUNAY, Afonso de E. (1923). André João Antonil (João Antonio Andreoni, S. J.) e sua obra: estudo bio-bibliographico. São Paulo: Melhoramentos/Weiszflog. 280 páginas
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↑TAUNAY, Afonso de E. (1924). Vocabulario de omissões: collectanea de milheiro e meio de palavras correntes no Brasil, e em Portugal, não registadas na terceira edição do novo diccionario da lingua portuguesa do Sr. Candido de Figueiredo. Rio de Janeiro: 89 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1925). A Guerra do Pacifico: Chile versus Perú e Bolivia. São Paulo: Melhoramentos/Weiszflog. 169 páginas
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↑TAUNAY, Afonso de E. (1926). Indios! Ouro! Pedras!. São Paulo: Melhoramentos/Weiszflog. 106 páginas
↑LEME, Pedro Taques de Almeida Paes (1772). Taunay, Afonso de E.; Cardoso, Augusto de Siqueira, 1926, ed. Nobiliarchia paulistana historica e genealogica. 2 volumes 2 ed. Rio de Janeiro: IHGB -Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 8 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑TAUNAY, Afonso de E. (1926). Historia seiscentista da Villa de S. Paulo, escripta a vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros e estrangeiros. 1600-1653. Tomo Primeiro. São Paulo: Typographia Ideal. 275 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1927). Historia seiscentista da Villa de S. Paulo, escripta a vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros e estrangeiros. 1653-1660. Tomo Segundo. São Paulo: Typographia Ideal. 287 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1927). Historia antiga da abbadia de São Paulo: escripta á vista de avultada documentação inedita (1598-1772). São Paulo: Typographia Ideal. 267 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1927). «Antigos aspectos paulistas». Annaes do Museu Paulista. Separata do tomo III 1ª ed. São Paulo: Diario Official. 112 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1928). Na Bahia de Dom João VI. : Imprensa Official. 184 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1927). Historia seiscentista da Villa de S. Paulo, escripta a vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros e estrangeiros. Tomo Terceiro. São Paulo: Typographia Ideal. 275 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1927). Historia seiscentista da Villa de S. Paulo, escripta a vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros e estrangeiros. Tomo Quarto. São Paulo: Typographia Ideal. 275 páginas
↑TAUNAY, Alfredo de E. (Visconde de) (1933). TAUNAY, Afonso de E., ed. Pedro II(PDF). Col: Brasiliana. XVIII. São Paulo: Companhia Nacional. 251 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1936). De Brasiliae rebus pluribus. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. 150 páginas
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↑TAUNAY, Afonso de E. (1937). Nobiliarchia Brasiliense. XXXIII. São Paulo: Revista do IHGSP. p. 143-242
↑TAUNAY, Afonso de E. (1937). «Monstros e Monstrengos do Brasil». São Paulo: Imprensa Official. Revista do Museu Paulista. Tomo XXI. 134 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1938). Annaes do Museu Paulista, ed. Bartholomeu de Gusmão e a sua prioridade aerostatica: Separarata do tomo IX dos Annaes do Museu Paulista. Tomo VIII. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. 524 páginas
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↑TAUNAY, Afonso de E. (1948). Historia Geral das Bandeiras Paulistas: Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Tomo IX. São Paulo: Typographia Ideal. 676 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1949). Historia Geral das Bandeiras Paulistas: Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. As Minas Gerais de 1721 - Bandeirantes no Rio de Janeiro e Espírito Santo - Os Primeiros anos de Cuiabá e Mato Grosso. Tomo X. São Paulo: Typographia Ideal. 396 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1950). Historia Geral das Bandeiras Paulistas: Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Tomo X. São Paulo: Typographia Ideal. 392 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1952). Velho São Paulo: Primeiras plantas. Colégio. Sé. Paço. I. São Paulo: Melhoramentos. 77 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1952). Velho São Paulo: Depoimento sobre a Cidade através dos séculos. Ruas principais. A Abadia de São Bento. II. São Paulo: Melhoramentos. 73 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1952). Velho São Paulo: Evolução da cidade sob o Império. Ruas secundárias. O Mosteiro de Nossa Senhora da Luz. III. São Paulo: Melhoramentos. 85 páginas
↑LEME, Pedro Taques de Almeida Paes (1772). Taunay, Afonso de E., 1953, ed. Nobiliarchia paulistana historica e genealogica. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 4. Tomo I 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1976. 283 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑LEME, Pedro Taques de Almeida Paes (1772). Taunay, Afonso de E., 1953, ed. Nobiliarchia paulistana historica e genealogica. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 4. Tomo II 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1976. 293 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑LEME, Pedro Taques de Almeida Paes (1772). Taunay, Afonso de E., 1953, ed. Nobiliarchia paulistana historica e genealogica. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 4. Tomo III 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1976. 284 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑LEME, Pedro Taques de Almeida Paes (1772). TAUNAY, Afonso de E., 1953, ed. Noticias das Minas de São Paulo e dos sertões da mesma Capitania. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 10 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editôra, 1976. 233 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑TAUNAY, Afonso de E. (1953). Relatos Sertanistas. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 7 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1976. 235 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1953). Relatos Monçoeiros. Col: Biblioteca Histórica Paulista, 9 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1976. 273 páginas
↑TAUNAY, Afonso de E. (1953). TAUNAY, Afonso de E., ed. História da Cidade de São Paulo(PDF). Col: Biblioteca Histórica Paulista. : Livraria Martins Editora. 272 páginas