Neste artigo vamos abordar o tema Agir (editora) sob diferentes perspectivas, com o objetivo de oferecer uma visão ampla e completa deste tema. Agir (editora) é um tema de grande relevância na atualidade, pois impacta diversas áreas da sociedade, cultura, economia, política e cotidiano. Nesta linha, exploraremos as diferentes facetas de Agir (editora), analisando a sua história, as suas implicações atuais e os seus possíveis desenvolvimentos futuros. Além disso, iremos focar-nos em aspectos específicos que suscitam interesse em torno de Agir (editora), como a sua influência em determinados grupos populacionais, o seu impacto no ambiente ou a sua relação com outros fenómenos relevantes. Em suma, este artigo procura oferecer uma visão completa e enriquecedora de Agir (editora), fornecendo informações, reflexões e análises que podem ser do interesse de todos os tipos de leitores.
Agir é uma editora brasileira, atualmente parte do grupo Ediouro.
A empresa foi criada por Alceu Amoroso Lima em 1944, com o nome de Livraria Agir Editora[1]. O objetivo era promover as obras de escritores católicos, formando uma rede com outras iniciativas de mesmo perfil, como a Editorial del Pacífico, do Chile, e a filial argentina da Desclée de Brouwer[2].
Em 2002, foi comprada pela Ediouro, que no entanto manteve a administração e gestão editorial autônomas[3]. Passou por uma reforma editorial e gráfica em 2004, mas continuou editando os seus principais títulos, entre eles O pequeno príncipe e Auto da compadecida[4].