No artigo apresentado a seguir, Ainda Orangotangos será abordado sob diferentes perspectivas, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente sobre o tema. Desde a sua origem e história, passando pela sua relevância hoje, até possíveis implicações futuras, este artigo pretende oferecer uma visão completa de Ainda Orangotangos. Serão analisadas as suas diversas facetas, exploradas as suas diferentes interpretações e discutidas as controvérsias que o rodeiam. Além disso, serão examinadas as implicações que Ainda Orangotangos tem em diferentes contextos e serão apresentadas reflexões e opiniões de especialistas na área. Sem dúvida, este artigo procurará lançar luz sobre Ainda Orangotangos e o seu impacto na sociedade.
Ainda orangotangos é um livro de contos escrito por Paulo Scott, poeta e romancista porto-alegrense, que teve sua primeira edição publicada em 2003 pela editora Livros do Mal, de Porto Alegre,[1] e reeditado em 2007 pela editora Bertrand Brasil.[2]
O livro é composto por vinte e dois contos, todos caracterizados pela brevidade de palavras, o que poderia melhor definí-los como sendo mini-contos. Os personagens são em sua maioria inominados, como se estivessem a representar toda a humanidade, e além do mais são cruéis, grotescos, perversos, ou seja, nada agradáveis.
A estranheza também é uma outra tônica do livro, como por exemplo no conto que dá título ao livro, que se inicia com a seguinte frase: Trinta e quatro de agosto. Vingança, racismo, degradação e doenças, solidão, neuroses, todos esses temas permeiam as rápidas histórias do livro.
Uma adaptação para o cinema foi feita, em 2007, pelo diretor Gustavo Spolidoro.