No mundo atual, Ala (basquete) tornou-se um tema de grande interesse e relevância em diversas áreas da sociedade. Da esfera científica à política, Ala (basquete) tem captado a atenção de investigadores, académicos, líderes e cidadãos em geral, gerando intenso debate e análise em torno das suas implicações e repercussões. Neste artigo, exploraremos detalhadamente as diferentes facetas e perspectivas de Ala (basquete), examinando seu impacto hoje e possíveis projeções para o futuro. Da sua origem à sua evolução, incluindo os seus efeitos na atualidade, iremos aprofundar uma análise completa e exaustiva de Ala (basquete), abordando os seus aspectos positivos, negativos e controversos.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2012) |
O ala (português brasileiro) ou extremo (português europeu) é uma das cinco posições no basquete, mais conhecida em português como posição 3 e em inglês como small forward, ou simplesmente SF. Os alas são responsáveis por marcar muitos pontos, equivalendo aos atacantes do futebol, porém, também tem funções de defesa e, muitas vezes, focam em rebotes e passes.
Alguns dos alas mais famosos da história do basquete são: LeBron James, Larry Bird, Scottie Pippen, Julius Erving, James Worthy, Elgin Baylor, Dominique Wilkins e Rick Barry. Atualmente são destaques da National Basketball Association: LeBron James, Kawhi Leonard, Paul George, Kevin Durant, Jayson Tatum e Jimmy Butler. No Brasil, o principal nome é Oscar Schmidt.
O ala ou extremo, tem uma função parecida com a do armador, que precisa "ler" todo o campo de jogo. A responsabilidade de fechar um contra-ataque é totalmente dele e do ala-armador. O ala também participa das disputas pelos rebotes, juntamente com o ala-pivô e o pivô.