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Alessandro Blasetti | |
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Nascimento | 3 de julho de 1900 Roma, Itália |
Morte | 1 de fevereiro de 1987 (86 anos) Roma, Itália |
Ocupação | Diretor, Roteirista |
Cônjuge | Maria Laura Brofferio |
Festival de Veneza | |
Prémio de Honra - Leão de Ouro 1982 |
Alessandro Blasetti (Roma, 3 de julho de 1900 — Roma, 1 de fevereiro de 1987) foi um cineasta italiano, que colaborou longamente com Mario Camerini.
Blasseti é considerado um dos autores mais interessantes do cinema fascista, do qual foi um dos apologistas. Seu filme de estreia - Sole - é uma exaltação épica dos benefícios do regime implantado por Benito Mussolini; Vecchia guardia de 1934 é uma apologia da Marcha sobre Roma.
Em seus primeiros anos dirigiu Ettore Petrolini em Nerone. Sua melhor obra é desse mesmo período: 1860, que retrata a Expedição dos Mil, episódio da História da Itália vivido por Giuseppe Garibaldi, em que abusa do excesso retórico.
Seus outros filmes são de discreta habilidade, com algum êxito nas representações históricas (Ettore Fieramosca, La corona di ferro, La cena delle beffe). Atribui-se também a Blasetti o mérito de haver sabido representar perfeitamente o pequeno burguês provinciano e machista do fascismo, em La tavola dei poveri (1932) e Quattro passi fra le nuvole (1942).
De 1949 é a película Fabiola, transposição cinematográfica do livro Fabiola ou A Igreja das Catacumbas, de Nicholas Wiseman.
Depois de anos afastado dos estúdios cinematográficos, Blasetti roda, em 1952, Altri tempi e Tempi nostri; dois anos mais tarde descobre Sofia Loren, lançando-a como estrela de Peccato che sia una canaglia e La fortuna di essere donna.
Com Europa di notte (1959) Blasetti dá vida a um filão de reportagens sexy que, em seguida, tornaram-se bastante populares.
Interpretou a si mesmo em Bellissima de Luchino Visconti (1951) e em Una vita difficile de Dino Risi (1961).
Faleceu em Roma, aos 86 anos de idade, vítima de ataque cardíaco.