Almograve

No mundo de hoje, Almograve tornou-se um tema de grande relevância e debate. Desde as suas origens até à atualidade, Almograve tem despertado interesse e curiosidade em pessoas de todas as idades e áreas da sociedade. Seu impacto no dia a dia das pessoas tem gerado diferentes opiniões e posicionamentos sobre o assunto. Neste artigo procuraremos explorar as diferentes perspectivas sobre Almograve, bem como analisar a sua influência em diferentes áreas da sociedade. Além disso, examinaremos como Almograve evoluiu ao longo do tempo e o que podemos esperar do seu futuro.

 Nota: Para a freguesia no concelho de Odemira, veja Longueira / Almograve. Para as forças que faziam incursões por terras de muçulmanos, veja Almogávares.


Almograve é uma pequena povoação da freguesia de São João das Lampas, Município de Sintra.

O povoamento desta aldeia remonta, pelo menos, ao século XVII. De 1637, data o processo da Inquisição de Maria das Neves, moradora neste local[1]. Documentação datada de 1747 aponta para que estas terras, ou parte delas, seriam dos religiosos do Convento da Santíssima Trindade, de Sintra[2]. Contudo, a partir do século XIX, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal, os foreiros destas terras passariam a pagar por elas à Irmandade do Santíssimo Sacramento de São João das Lampas[3].

Em 1758, Pedro Galvão e Silveira, o vigário da freguesia de São João das Lampas, afirmava que esta aldeia era constituída por 2 casas ocupadas por 13 pessoas[4]. Na atualidade, Almograve continua a ser uma pequena aldeia e continua a resistir. Digno de nota é o seu chafariz,  posicionado numa zona central do edificado, mandado fazer pela Câmara Municipal de Sintra em 1936 e restaurado em 2012[5].

Referências Bibliográficas

  1. ANTT (1637). Processo da Inquisição de Maria das Neves.  
  2. Arquivo da Câmara Municipal de Sintra. Aforamento de terras sitas em Almograve feito pelos religiosos do Convento da Santíssima Trindade do arrabalde de Sintra a Manuel Vicente, morador naquele lugar (1747). : Fundo Máximo José dos Reis 
  3. Arquivo da Câmara Municipal de Sintra. Esta Escriptura he do foro que José Simões, de Almograve, paga à Irmandade do Santíssimo 7500 reais (...) (1854). : Fundo Padre António Ambrósio 
  4. ANTT (1758). Memórias Paroquiais - Lampas, vol. 19, nº. 49.  
  5. Almeida, Andreia de (2022). «Aldeias de Portugal: Almograve, Sintra». Caldo Verde Blog 

Ligações Externas