Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Amásia (filho de Arameis), que deixou sua marca na história, na cultura e na sociedade. Amásia (filho de Arameis) tem sido alvo de debates, estudos e interpretações ao longo dos anos, despertando a curiosidade e o interesse de quem mergulha em seu universo. Com uma relevância que transcende as barreiras do tempo, Amásia (filho de Arameis) continua a ser hoje tema de discussão e reflexão. Através deste artigo, iremos aprofundar os diferentes aspectos que envolvem Amásia (filho de Arameis), analisando o seu impacto e significado em diversas áreas.
Amásia (em latim: Amasia; em armênio: Ամասիա)[1] foi um lendário patriarca armênio (naapetes). De acordo com a tradição armênia, preservada principalmente na história de Moisés de Corene, era filho de Arameis e bisneto de Haico, o primeiro patriarca dos armênios.
Amásia era filho de Arameis, e portanto bisneto de Haico, o primeiro patriarca dos armênios, e irmão de Sarei.[2] Quando seu pai faleceu, assumiu a posição dele como líder dos armênios. Residiu em Armavir, que havia sido fundada por Arameis, e ali teve três filhos: Gelâmio, Fároco (Pharochus; Փառոխ, P’arroχ) e Solácio (Solacius; Ցոլակ, Ts’volak).[3][4] Depois do nascimento deles, cruzou o rio perto da montanha ao norte de Armavir e construiu ali, perto das cavernas no sopé, duas residências, uma a leste, perto das fontes que fluem pela base da montanha, e outra a oeste. Amásia as legou a seus filhos Fároco e Solácio, que as batizavam como Farracote e Tsolaquerte, respectivamente. Depois disso, Amásia voltou a Armavir, onde governou mais alguns anos até sua morte e sucessão por Gelâmio.[5]