Neste artigo exploraremos o fascinante universo de Anfepramona, tema que tem despertado a atenção e a curiosidade de pessoas de todas as idades e origens. Desde a sua origem até ao seu impacto na sociedade atual, Anfepramona tem sido objeto de inúmeros debates e análises que têm contribuído para enriquecer a nossa compreensão desta questão. Ao longo da história, Anfepramona desempenhou um papel crucial em vários campos, desde a ciência e tecnologia até à arte e cultura popular. Nesta jornada, nos aprofundaremos nos múltiplos aspectos que fazem de Anfepramona um tema de interesse universal, abordando suas implicações, controvérsias e possíveis desafios futuros.
Anfepramona | |||||||||||||
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Nomes | |||||||||||||
Nome IUPAC | (RS)-2-diethylamino-1-phenyl-propan-1-one | ||||||||||||
Outros nomes | dietilpropiona | ||||||||||||
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Página de dados suplementares | |||||||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||||||
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão. Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
A anfepramona, também conhecida como dietilpropiona (nome comercial: Hipofagin, é um fármaco anorexígeno utilizado como adjuvante no tratamento da obesidade. Possui atividade similar mas com menor potência estimulante à anfetamina. Trata-se de uma anfetamina substituída e amina simpaticomimética.[1][2] Estudos sugerem que este medicamento é de alta potência para tratratamento da obesidade, proporcionando perdas de peso em 84 dias, numa faixa entre 9,7 a 17,5 kg.[1]
No Brasil em 2009 era mais vendido para mulheres e na forma manipulada. É mais consumido de acordo com a chegada do verão, por volta de outubro atinge seu pico máximo de venda. Os estados mais consumidores são São Paulo, Goiás, Santa Catarina, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Segundo o relatório do SNGPC de 2009 entre os médicos que mais prescreveram anfepramona estavam um gastroenterologista e um ginecologista, especialidades não condizentes com a prescrição do medicamento.[3][4]
Foi retirada do mercado farmacêutico brasileiro em 4 de outubro de 2011 pela ANVISA. Em junho de 2017 foi liberado pelo Senado do Brasil sua produção, comercialização e consumo, mediante prescrição e orientação médica e com receita B2, que fica retida na farmácia após o aviamento.[5][6]
A anfepramona é indicada no tratamento da obesidade exógena, usado durante algumas semanas junto à terapia de dietas com restrição calórica e exercícios físicos.[7]
A anfepramona tem ação no Sistema Nervoso Central. Produz efeito anorexígeno-saciogênico ao atuar no centro hipotalâmico da saciedade.[8] Além disso, provoca estímulo no SNC, pode elevar a pressão arterial e produz efeito de tolerância. Em associação com uma dieta alimentar ficou estabelecido ser mais eficaz que a administração de uma dieta e placebo.[2]
Atua na liberação da noradrenalina. Este, age nos núcleos hipotalâmicos laterais inibindo a fome. Tem potencial de dependência e gera tolerância (são necessárias doses maiores com o passar do tempo para obter o mesmo efeito), além de alterações psíquicas.
O efeito do medicamento diminui com seu uso.[2]
Tem efeito sobre a ação anti-hipertensiva de várias substâncias tais como a guanetidina, clonidina, metildopa, boca seca, nervosismo, insônia, obstipação intestinal, irritabilidade, ansiedade, excitação, tremores, ao dormir muitas vezes tem pesadelos isso é o motivo maior da insonia,depressão e choro excessivo taquicardia e hipertensão arterial.
Os efeitos colaterais mais comuns são boca seca, constipação intestinal, irritabilidade, insônia e, mais raramente, taquicardia e hipertensão arterial.
Autores de diferentes estudos sobre anfepramona afirmam que a substância tem um potencial relativamente pequeno de causar vício nos usuários.[9][10][11][12]