No mundo atual, Annette Schavan é um tema que tem gerado grande interesse e debate em diversas esferas da sociedade. Com a importância crescente de Annette Schavan na vida quotidiana, é essencial compreender as suas implicações e consequências para abordá-la de forma eficaz. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Annette Schavan, analisando o seu impacto em diferentes áreas e oferecendo perspectivas que contribuem para enriquecer o conhecimento sobre este tema. Desde a sua origem até à sua evolução nos dias de hoje, Annette Schavan continua a ser um tema relevante que merece a nossa atenção e reflexão.
Annette Schavan | |
---|---|
Nascimento | 10 de junho de 1955 (69 anos) Jüchen |
Cidadania | Alemanha |
Alma mater | |
Ocupação | política, teóloga |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade Livre de Berlim, Cusanuswerk, Diocese de Aquisgrano |
Orientador(a)(es/s) | Gerhard Wehle |
Página oficial | |
http://www.annette-schavan.de/ | |
Annette Schavan (Jüchen, 10 de junho de 1955) é uma política alemã. Afiliada à CDU. Estudou filosofia e teologia, tendo feito o doutoramento em 1980 na Universidade de Düsseldorf, com uma tese de 351 páginas em que aborda a formação de carácter e de consciência.[1]
Foi Ministra Federal de Educação e Pesquisa no governo da chanceler Angela Merkel de 2005 a 2013,[1] quando se demitiu após a revogação do seu grau de doutoramento devido a plágio.[2]
De 2014 a 2018, foi a embaixadora da Alemanha na Santa Sé. A partir de abril de 2018, ela também serviu brevemente como primeira embaixadora da Alemanha na Soberana Ordem Militar de Malta.
É católica e solteira.
A revista alemã Der Spiegel publicou um parecer escrito por um professor da Universidade de Düsseldorf, que concedeu o grau de doutor a Schavan pela sua tese escrita há 32 anos.
Este parecer mencionava uma “abordagem plagiarista” na tese. Há, segundo o relatório, o uso de análises de fontes secundárias para fazer crer que a autora teria lido as fontes primárias.[3]
Em Fevereiro de 2013, a Universidade de Düsseldorf decidiu retirar o doutoramento a Annette Schavan depois de confirmar que as suspeitas de plágio levantadas por um blogue anónimo, em 2012, tinham razão de ser.[4]
O conselho científico da faculdade de Filosofia considerou a tese "inválida" e o título de doutor foi revogado.
A medida foi aprovada por 12 votos a favor, dois contra e uma abstenção. A votação foi secreta e a reunião durou cerca de seis horas.[5]