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Anselmo Santiago | |
Ministro do Superior Tribunal de Justiça do Brasil | |
Período | 12 de fevereiro de 1993 a 28 de novembro de 1998 |
Nomeação por | Itamar Franco |
Antecessor(a) | Geraldo Barreto Sobral |
Sucessor(a) | Francisco Falcão |
Desembargador do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região | |
Período | 1989-1993 |
Juiz federal da 1.ª Região | |
Período | 1967-1989 |
Juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado do Pará | |
Período | 1962-1966 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 27 de novembro de 1928 (96 anos) Belém, PA |
Alma mater | Universidade Federal do Pará |
Prêmios | Ordem do Mérito Militar[1] |
José Anselmo de Figueiredo Santiago ComMM (Belém, 27 de novembro de 1928) é um magistrado brasileiro, ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), cargo que ocupou de 1993 a 1998.[2][3]
Formado em direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em 1959, Anselmo Santiago foi juiz de direito do Estado do Pará de 1962 a 1966, tendo exercido a função de juiz eleitoral em 1962 e entre 1965 e 1966.[4]
Tornou-se juiz federal em 1967, sendo promovido para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região em 1989. Foi membro do Conselho da Justiça Federal em 1992.[4]
Em 1993, foi nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça pelo presidente Itamar Franco, em vaga destinada a membro de Tribunal Regional Federal. Aposentou-se em 1998, ao atingir a idade limite do serviço público.[2]
O ministro Santiago era considerado pelos advogados como um juiz "linha dura" em causas penais, tendo sido relator do inquérito instaurado para apurar o envolvimento do governador de Pernambuco, Miguel Arraes, no chamado "escândalo dos precatórios",[5] e ordenado a colheita de depoimentos de investigados como o então deputado federal Eduardo Campos.[6]
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1990 pelo presidente Fernando Collor no grau de Cavaleiro especial, Santiago foi promovido em 1992 pelo mesmo ao grau de Oficial, e em 1998 por Fernando Henrique Cardoso ao grau de Comendador.[7][8][1]