Neste artigo, exploraremos em profundidade o tema António Évora, um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos tempos. _Var1 é um conceito intrigante que tem gerado debates e discussões em diversos campos, da academia ao mundo do entretenimento. Ao longo deste artigo, examinaremos as diferentes facetas de António Évora, desvendando seu significado, implicações e impacto na sociedade moderna. Através de uma análise detalhada e rigorosa, aprofundaremos a complexidade de António Évora, proporcionando uma visão abrangente e multidisciplinar que permite aos nossos leitores compreender profundamente este fenómeno.
António Évora | |
---|---|
![]() | |
Nascimento | 24 de maio de 1941 Atouguia da Baleia |
Nacionalidade | portuguesa |
Morte | 21 de março de 2024 (82 anos) Lisboa |
Ocupação | Ator |
Atividade | 1965-2017 |
António Évora (Atouguia da Baleia, 24 de maio de 1941 – Lisboa, 21 de março de 2024) foi um ator consagrado português.
Sendo apelidado como a "Ponte entre Portugal e o Brasil", António Évora estabeleceu essa ligação com o seu país e o Brasil, desde muito cedo, contribuindo para uma troca cultural no que diz respeito ao teatro, cinema e televisão.[1]
É natural de Atouguia da Baleia. [2]
A sua curiosidade pelo teatro começa através do teatro radiofónico, ainda na infância.[3]
Estudou teatro (curso de actores) no Conservatório Nacional.
Estreia-se a 28 de novembro de 1965, como actor, no Teatro São Carlos, com a peça "Auto da Festa" de Gil Vicente, integrado na Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.
Trabalhou em diversas Companhias Teatrais, como: Teatro Experimental de Cascais, Empresa Vasco Morgado, Companhia Rafael de Oliveira, Companhia de Teatro de Braga, Teatro O Bando, Artistas Unidos. [2] Em 1968, inicia a sua carreira no cinema com "A Caçada do Malhadeiro" de Quirino Simões, e em 1974, na Televisão, em "Milho Para o 8º Exército".
Em 2012, passou a residir na Casa do Artista
António Évora foi também formador de vários grupos de teatro amador, assessor cultural nas autarquias de Peniche e Bombarral e esteve na Fundação Calouste Gulbenkian.
Nos últimos anos participou em vários filmes provenientes das mais variadas instituições universitárias, destaque para a curta-metragem biográfica da qual foi centro - "ÉVORA" (2023) - Rafael Sá Carneiro, nomeado para os Prémios Sophia Estudante 2024, da Academia Portuguesa de Cinema.
Faleceu a 21 de março de 2024, aos 82 anos, em Lisboa.[4]
Entre a sua filmografia encontram-se: [10]