Hoje, queremos abordar um assunto que muitas vezes passa despercebido, mas que tem um impacto significativo em nossas vidas. António Cardoso e Cunha é um elemento crucial na nossa sociedade moderna e afeta todas as áreas das nossas vidas, desde a política à cultura popular. Ao longo da história, António Cardoso e Cunha tem sido objeto de debate e controvérsia, e a sua influência tem sido evidente em eventos que moldaram o mundo em que vivemos. Neste artigo, exploraremos exaustivamente o impacto de António Cardoso e Cunha e analisaremos o seu papel na sociedade contemporânea.
António Cardoso e Cunha | |
---|---|
António Cardoso e Cunha | |
Ministro(a) de Portugal | |
Período | VI Governo Constitucional
|
Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de janeiro de 1933 Leiria, Leiria |
Morte | 24 de janeiro de 2021 (87 anos) |
Partido | PSD |
Profissão | Engenheiro Químico e Administrador de Empresas |
António José Baptista Cardoso e Cunha GCC • GCIH (Leiria, Leiria, 28 de janeiro de 1933 – 24 de janeiro de 2021) foi um engenheiro químico e político português.[1]
Engenheiro na indústria química, foi militante destacado do Partido Social Democrata, pelo qual foi eleito deputado à Assembleia da República.
Nos primeiros dois governos formados pela Aliança Democrática foi Ministro da Agricultura e Pescas, sendo primeiros-ministros Francisco Sá Carneiro e Francisco Pinto Balsemão[2].
Em 1986 foi o primeiro português nomeado para o cargo de Comissário Europeu para os Assuntos Marítimos e as Pescas, permanecendo nesta função até 1993. Primeiro, foi-lhe atribuída a pasta das Pescas, até que, em 1989, passou a ser o comissário responsável pelas áreas das Pequenas e Médias Empresas, Artesanato, Comércio, Turismo e Economia Social, Pessoal e Administração e Energia[3].
A 9 de Junho de 1993 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.[4]
No final dos anos 1990 exerceu funções como comissário da Expo'98 e de administrador de empresas adjacentes ao evento, como a Parque Expo, depois substituído por José Torres Campos.
A 9 de Junho de 1998 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo.[4]
Foi, em seguida, presidente do Conselho de Administração da TAP[1], tendo saído do cargo em 2004, ano em que lhe sucedeu Fernando Pinto[3].
Morreu em 24 de janeiro de 2021, aos 87 anos.[5]
Precedido por Joaquim da Silva Lourenço |
Ministro da Agricultura e Pescas VI e VII Governo Constitucional |
Sucedido por Basílio Horta |