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António Costa Lobo | |
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Nascimento | 1840 Porto |
Morte | 1913 (72–73 anos) Lisboa |
Cidadania | Portugal, Reino de Portugal |
Alma mater | |
Ocupação | escritor, historiador |
António de Sousa da Silva da Costa Lobo (Porto, 1840 - Lisboa, 1913) foi um advogado, político, professor, historiador e escritor português.
A par da sua carreira política - par do reino, ministro e conselheiro de Estado - foi professor do Curso Superior de Letras e um estudioso do sebastianismo[1].
Como historiador investigou sobretudo os séculos XV e XVI e como escritor projectou uma trilogia dramática que resumisse a história de Portugal, da qual veio apenas a publicar o drama em verso intitulado Afonso de Albuquerque, em 1886, e o auto dramático Portugal Sebastianista, em 1909. A sua vida e obra foi marcada pelas ideias krausistas.
Nascido no Porto, numa abastada família dedicada ao negócio de vinhos, Costa Lobo frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, concluindo os estudos em 1864 com a dissertação »O Estado e a liberdade de associação».
Exercendo a magistratura, foi accionista de várias companhias, como a Companhia Geral do Crédito Predial Português, sócio de associações como a Sociedade das Casas de Asilo da Infância Desvalida de Lisboa.
Além de historiador, até ao fim da Monarquia, foi membro da Câmara dos Pares, dignidade em que sucedeu a seu pai. Em 1892 assumiu a pasta dos Negócios Estrangeiros e pertenceu ao Conselho de D. Manuel II de Portugal, tendo honras de ministro de Estado honorário. Ao longo deste percurso foi agraciado com várias condecorações[2].
Foi ainda tradutor e prefaciador de Sátiras, de Juvenal (1878-81), e editor literário do poema «Joaneida», de frei João Evangelista Xavier, que deixou inédito[5].