Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Antônio Dias Pavão e seu impacto em nossa sociedade. Desde as suas origens até à sua evolução ao longo do tempo, Antônio Dias Pavão desempenhou um papel crucial em vários aspectos das nossas vidas. Através de uma análise detalhada, examinaremos a influência de Antônio Dias Pavão na cultura, economia e tecnologia, destacando a sua relevância hoje. Além disso, nos aprofundaremos nas diferentes perspectivas e opiniões sobre Antônio Dias Pavão, proporcionando uma visão abrangente deste tópico. Com um olhar crítico e reflexivo, abordaremos os aspectos mais relevantes e polêmicos relacionados à Antônio Dias Pavão, oferecendo ao leitor uma análise completa e enriquecedora.
Antônio Dias Pavão | |
---|---|
conde de Itaguaí | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de março de 1790 São Sebastião |
Morte | 14 de junho de 1875 (85 anos) Rio de Janeiro |
Cônjuge | Vitória Alves Dias Ana Brasília Teixeira Pires |
Descendência | Maria Fausta Dias Pavão Antonio Dias Pavão |
Pai | Jorge Pavoni Vico |
Mãe | Vitória Maria de Queirós |
Brasão | ![]() |
Antônio Dias Pavão foi o primeiro e único barão, visconde com grandeza e conde de Itaguaí,[1] (São Sebastião, 13 de março de 1790 — Rio de Janeiro, 14 de junho de 1875) foi um fazendeiro e militar brasileiro.
Filho de Jorge Pavoni Vico, engenheiro civil veneziano, e de Vitória Maria de Queirós. Casou-se em primeiras núpcias com Vitória Alves Dias e depois, em 28.8.1828, com Ana Brasília Teixeira Pires, com quem teve dois filhos;
Foi agraciado com as seguintes condecorações: Cavaleiro da Casa Imperial, Comendador da Ordem de Cristo e Comendador da Ordem da Rosa.
Dias Pavão destacou-se como fazendeiro produtor de açúcar, café e aguardente, acumulando grande fortuna, empregada em obras de caridade e instituições sociais.
Durante a Guerra do Paraguai, doou dezessete contos de réis ao Governo e colaborou municiando e fardando seis voluntários. Foi major e tenente-coronel do exército brasileiro.
Além de prior da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, é um dos fundadores e grandes beneméritos da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, do Asilo dos Mendigos de São Pedro de Alcântara, do Asilo para Inválidos da Guerra do Paraguai, e presidiu a Comissão nomeada pela Câmara Municipal de Petrópolis para recepcionar o imperador Pedro II, por ocasião do término da Guerra do Paraguai.
Residiu em logradouro da fidalguia, a Rua São Clemente, n. 24, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, e, posteriormente, na Rua das Laranjeiras, n. 74, onde veio a falecer.
Celestino de Sá Freire Basilio, descendente de Antônio Dias Pavão, foi Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, de 1.2.1967 a 26.6.1968, foi o quadragéssimo Presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, de 1962 a 1964, além de Professor Titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, da cadeira de Teoria Geral do Estado.
A fazenda de Antônio Dias Pavão englobava parte representativa do território do atual Município de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro, cuja bandeira possui quatro estrelas, uma delas inserida em homenagem a ele.