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Antônio Sílvio Cunha Bueno | |
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Antônio Sílvio Cunha Bueno | |
Deputado estadual ![]() | |
Período | 1947-1951 |
Deputado federal ![]() | |
Período | 1951-1955 1959-1969 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de dezembro de 1918 São Paulo, SP |
Morte | 31 de dezembro de 1981 (63 anos) São Paulo, SP |
Alma mater | Universidade de São Paulo |
Cônjuge | Edy Bittencourt da Cunha Bueno |
Partido | PSD, ARENA |
Profissão | advogado |
Antônio Sílvio Cunha Bueno (São Paulo, 8 de dezembro de 1918 – São Paulo, 31 de dezembro de 1981) foi um advogado e político brasileiro que exerceu quatro mandatos de deputado federal por São Paulo.[1][2] Foi um dos nomes mais importantes do Movimento Municipalista.
Era membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do qual foi diretor. Foi presidente do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos.[1]
Filho de Joaquim da Cunha Bueno Júnior e Dora Barbosa Cunha Bueno. Advogado formado na Universidade de São Paulo em 1941, fez política na época do movimento estudantil como vice-presidente da Associação Acadêmica Álvares Penteado e representante do Centro Acadêmico XI de Agosto. Depois da graduação foi comissário de menores da capital paulista e exerceu o cargo de oficial de gabinete da Secretaria de Justiça e a seguir do interventor federal Fernando Costa. Nomeado procurador do estado em 1942 permaneceu cinco anos no cargo atuando também como auditor de guerra da Justiça Militar e consultor jurídico do consulado do Chile em São Paulo.[1]
Eleito deputado estadual pelo PSD em 1947 e deputado federal em 1950, foi candidato a vice-governador em 1954 na chapa de Prestes Maia num pleito vencido por Jânio Quadros, em cujo governo foi secretário do Interior. Reeleito deputado federal em 1958 e 1962, ingressou na ARENA tão logo o partido foi criado pelo Regime Militar de 1964 sendo reeleito em 1966 sendo, porém, cassado pelo Ato Institucional Número Cinco em 16 de janeiro de 1969.[3] Afastado da vida pública investiu na carreira política do filho, o economista Cunha Bueno.