Atualmente, Anthericaceae tornou-se um tema de grande relevância e interesse para diversas áreas da sociedade. Da academia às empresas, Anthericaceae chamou a atenção de muitas pessoas devido ao seu impacto e relevância hoje. Os avanços tecnológicos e sociais contribuíram para o crescimento e a importância de Anthericaceae na vida contemporânea, o que gerou intermináveis debates, discussões e análises em torno deste tema. É por isso que este artigo abordará detalhada e criticamente a importância de Anthericaceae hoje, bem como sua influência em diferentes aspectos da vida moderna.
As antericáceas (nome científico Anthericaceae) formavam anteriormente uma família de plantas monocotiledóneas caracterizadas por serem rizomatosas com folhas numa roseta basal. A família não foi reconhecida por sistemas de classificações modernos como o sistema APG II de 2003[1] e o sistema APWeb (2001 em diante)[2]), que a incluem na família Agavaceae com base em análises moleculares de ADN.
Os dados moleculares (Chase et al. 1995a,[3] 2000,[4] Rudall et al. 1997b[5]) sustêm a inclusão de Anthericum, Chlorophytum e afins (usualmente colocados na família Anthericaceae), numa família Agavaceae "em sentido amplo", que não é fácil de caracterizar.
A família foi descrita por J.Agardh e publicada em Theoria Systematis Plantarum 27. 1858.[6]
Bibliografia
- Judd, W. S.; C. S. Campbell, E. A. Kellogg, P. F. Stevens, M. J. Donoghue (2007). «Agavaceae». Plant Systematics: A Phylogenetic Approach, Third edition. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates. pp. 268–269. ISBN 978-0-87893-407-2
Referências
- ↑ APG II (2003). «An Update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG II.». Botanical Journal of the Linnean Society (141): 399-436. Consultado em 12 de janeiro de 2009
- ↑ Stevens, P. F. «Angiosperm Phylogeny Website (Versión 9, junio del 2008, y actualizado desde entonces)» (em inglês). 2001 en adelante. Consultado em 12 de janeiro de 2009
- ↑ Chase, M. W.; Duvall, M. R., Hills, H. G., Conran, J. G., Cox, A. V., Eguiarte, L. E., Hartwell, J., Fay, M. F., Caddick, L. R., Cameron, K. M., y Hoot, S. (1995). «Molecular systematics of Lilianae.». In: Rudall, P. J., Cribb, P. J., Cutler, D. F. Monocotyledons: Systematics and evolution. Royal Botanic Gardens ed. Kew: pp. 109–137
- ↑ Chase, M. W.; Soltis, D. E., Soltis, P. S., Rudall, P. J., Fay, M. F., Hahn, W. H., Sullivan, S., Joseph, J., Molvray, M., Kores, P. J., Givnish, T. J., Sytsma, K. J., y Pires, J. C. (2000). «Higher-level systematics of the monocotyledons: An assessment of current knowledge and a new classification.». In: Wilson, K. L. y Morrison, D. A. Monocots: Systematics and evolution. CSIRO Publ. ed. Collingwood, Australia: pp. 3–16
- ↑ Rudall, P.; Chase, M. W., y Conran, J. G. (1997b). «New circunscriptions and a new family of asparagoid lilies: genera formerly included in Anthericaceae.». Kew Bull. (51): 667-680
- ↑ Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 19 Sep 2014 <http://www.tropicos.org/Name/50324391>
Ligações externas
- Watson, L.; Dallwitz, M. J. «Anthericaceae». The families of flowering plants: descriptions, illustrations, identification, and information retrieval.Version: 1st June 2007. (em inglês). Consultado em 4 de novembro de 2007