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![]() | Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Outubro de 2010) |
António Barahona da Fonseca | |
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Nome completo | António Manuel Baptista Barahona da Fonseca |
Nascimento | 17 de janeiro de 1939 (86 anos) Penha de França, Lisboa |
Residência | Arroios, Lisboa |
Nacionalidade | ![]() |
Cônjuge | Luiza Neto Jorge (1961-1965) Eunice Muñoz (1966-?) |
Alma mater | Faculdade de Letras de Lisboa |
Ocupação | Poeta e escritor |
Principais trabalhos | Eunice (1971) |
Religião | Islamismo |
António Manuel Baptista Barahona da Fonseca (Lisboa, 17 de Janeiro de 1939) é um poeta e escritor português.[1]
António Barahona da Fonseca estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e viveu alguns anos em Moçambique. Influenciado pelo surrealismo, pertenceu ao chamado Grupo do Café Gelo. Colaborou também no primeiro e segundo cadernos de Poesia Experimental, entre 1964 e 1966. Em 1975 converteu-se ao islamismo, adoptando alternativamente o nome de Muhammed Rashid.[2]
As suas obras exploram preferencialmente os domínios do sonho e do misticismo e revelam, normalmente, uma religiosidade explícita. No seu anarquismo poético mescla elementos cristãos, islâmicos e hinduístas. A paixão pelo sânscrito levou-o ao Oriente para estudar a língua. Dominado por uma tendência forte para a provocação e a polémica, a obra Alicerces dos Telhados de Cristal colocou-o ao lado de quem atacava Salman Rushdie pela escrita de Versos Satânicos. Também geraram polémica as duas cartas abertas que escreveu em 1998 sobre o que considera ser "o crime do aborto" e sobre a reflexão pós-referendo relativa à laicidade e pluralismo religioso na Europa.
Foi casado com a escritora Luiza Neto Jorge e depois com a atriz Eunice Muñoz.
VER: Poesia Experimental Portuguesa (1964)