Hoje, Arco branquial é um tema que adquiriu relevância incomum na sociedade atual. Seja pelo seu impacto na cultura popular, pela sua influência na economia global ou pela sua importância no campo científico, Arco branquial tornou-se um tema de interesse para um amplo espectro de públicos. Isto se deve, em parte, à velocidade com que as notícias e informações se espalham na era digital, o que permitiu que Arco branquial aparecesse com destaque nas conversas cotidianas. Neste artigo iremos explorar as diferentes dimensões de Arco branquial e o seu impacto no nosso dia a dia, bem como as possíveis implicações que isso poderá ter no futuro.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2011) |
Os arcos branquiais são uma série de estruturas ósseas circulares presentes nos peixes, que suportam as guelras. Relacionados com a evolução, todos os embriões de animais vertebrados desenvolvem arcos faríngeos, embora o destino final deles varie de taxa para taxa. Nos gnastomos, o primeiro arco desenvolve-se em mandíbulas ; o segundo, no complexo hiomandibular, com os arcos posteriores a segurarem as guelras. Nos anfíbios e nos répteis, muitos desses elementos são perdidos, inclusive as guelras, resultando só nas mandíbulas orais e no aparato hioide. Nos mamíferos e nos pássaros, o hioide está ainda mais simplificado.
O arranjo primitivo é composto por 6 arcos, cada um constituído por pares iguais de elementos (direitos e esquerdos), ordenados de dorsal para ventral: faringobraquial, epibraquial, ceratobraquial, hipobraquial, and basibraquial. Os faringobraquiais articulam com o neurocrânio, enquanto que os basibranquiais esquerdo e direito unem-se entre si (frequentemente fundindo-se num só osso). Quando fazem parte do sistema hioide, os nomes dos ossos são modificados substituindo "braquial" por "hioide" , mudando "ceratobraquial" para "cerato-hioide".