Neste artigo, o tema Argentina 0–1 Camarões (Copa do Mundo de 1990) será abordado de forma detalhada e exaustiva, com o objetivo de proporcionar ao leitor uma visão completa e compreensível deste aspecto. Serão exploradas as suas origens, a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações na sociedade e a sua relevância hoje. Da mesma forma, serão analisados diferentes pontos de vista e apresentados dados e estatísticas relevantes para apoiar os argumentos apresentados. Através desta análise, procuramos oferecer uma perspectiva enriquecedora que convida à reflexão e ao debate.
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Evento | Copa do Mundo de 1990 (Primeira Fase) | ||||||
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Data | 8 de junho de 1990 | ||||||
Local | Giuseppe Meazza, Milão, ![]() | ||||||
Árbitro | ![]() | ||||||
Público | 73.780 |
Argentina 0-1 Camarões foi o placar do primeiro jogo da primeira fase da Copa do Mundo de 1990 do Grupo B, disputado em 8 de junho de 1990, no estádio Estádio Giuseppe Meazza, Milão, na Itália. A Seleção Camaronesa surpreende a Argentina e repete o feito dos Argelinos, que venceram os Alemães também na abertura da Copa do Mundo de 1982.[1]
As 73.780 pessoas que compareceram ao estádio Giuseppe Meazza, e a multidão que acompanhou a partida inaugural do "Mondiale" pela TV, nunca vão esquecer o dia em que as cores unidas da África pop, com sua ingenuidade, imaginação e rapidez, bateram os campeões do mundo, a seleção de Diego Maradona, por 1 a 0.
Não foi uma vitória cinzenta, enxadrística, dessas que, mesmo apreciáveis, se desenham cerebralmente. Camarões venceram com o corpo e a "ânima". Mas não só com isso: mostraram em campo um futebol de uma velocidade tribal, capaz de se infiltrar como lança e flecha nos espaçoes graciosamente abertos pela Argentna de Carlos Bilardo. E o resultado acabou sendo justo. O time de Camarões chutou 15 bolas a gol contra 6 da Argentina.
Os campeões do mundo de 1986 tiveram suas chances de sair na frente. Nos 5 minutos iniciais, Balbo e Basualdo estiveram por marcar. Mas a seleção de Camarões soube travar Don Diego e armar contra-ataques sempre perigosos. Por obra do técnico soviético Valeri Nepommiacij, os "african kids" passaram a forçar pelo lado esquerdo da Argentina. Em poucos miutos, ninguém mais duvidava de que o osso seria duro para os dentes de Maradona.
No segundo tempo, com Caniggia no lugar de Ruggeri - por problemas físicos -, o time de Bilardo ameaçou melhorar. Mas neca: aos 6 e aos 11 minutos, Camarões por pouco não batem Pumpido. Aos 15, sua senhoria francesa, o juiz Michel Vautrot, numa recaída colonianista, decidiu expulsar Kana Biyik, depois de uma falta em Caniggia.
Mas quem deitou - e rolou - na grama de San Siro foram os "africam kids" de Nepommiacij. Aos 22 minutos, Pumpido, em mais uma contribuição milionária de todos os erros, deixou entrar, com a ajuda de seu joelho, uma cabeçada do impossível Omam Biyik, que escorou uma bola mal rebatida por Lorenzo.
Aos 43 minutos, o juiz, dessa vez com razão, excluiu Massing, que quase triturou Caniggia. Batida e humilhada, a Argentina deixou San Siro com o travo da derrota na garganta. Os deuses do futebol estavam em transe.[2]
8 de junho | Argentina ![]() |
0–1 | ![]() |
Estádio Giuseppe Meazza, Milão |
18:00 |
Relatório | Omam-Biyik ![]() |
Público: 73 780 Árbitro: ![]() |
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Árbitros Assistentes:
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