Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de Armas falantes, explorando suas muitas facetas e seu impacto em diferentes aspectos da vida. Da sua influência na história à sua relevância hoje, Armas falantes deixou uma marca indelével na sociedade e continua a gerar debate e reflexão. Nesta linha analisaremos a sua evolução ao longo do tempo, a sua ligação com outros elementos relevantes e as experiências de quem foi tocado pela sua presença. Prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta e aprendizado sobre Armas falantes, uma entidade que chamou a atenção de pessoas de todas as idades e origens.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Janeiro de 2013) |
Em heráldica, chama-se armas falantes ou armas cantantes, às armas (brasões) que comportam figuras, que pelo seu nome ou pela sua imagem, evocam mais ou menos diretamente o nome (por vezes a função) do possuidor dessas armas.
Essa evocação pode ser feita por diversos processos:
ou mesmo pela combinação de dois (ou mais) processos. Vejamos:
No Reino Unido o antigo termo armas cantantes permaneceu na terminologia utilizada, sendo aí também aplicado quer a famílias britânicas (na totalidade do nome - Bowes-Lyon) quer a componentes (peças) do brasão (escudo da princesa Beatriz)
Em Itália o uso de armas falantes por diversas famílias nobres era bastante comum como se demonstra em seguida:
Também em Portugal, e a exemplo do que aconteceu noutras jurisdições, as armas falantes generalizaram-se quer em brasões pessoais, familiares ou toponímicos. Um exemplo interessante é a denominação Serpa, derivada da criatura heráldica Serpe, figura que veio a ser utilizada num brasão pessoal dum príncipe, no de uma família e no de uma localidade. Vejamos:
Na Wikipedia é utilizado o símbolo para ilustrar as armas falantes.