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Arte hiberno-saxónica ou arte insular é o estilo de arte produzido após o Império Romano nas Ilhas Britânicas. O termo é usado também para designar a escrita produzida naquele tempo Naquele período, a Irlanda e a Grã-Bretanha tinham um estilo de arte muito característico.
A Irlanda, a Escócia e o reino da Nortúmbria, no norte da Inglaterra, são os mais importantes centros artísticos, mas outros exemplos também podem ser encontrados no sul da Inglaterra e na Europa continental, especialmente na Gália (França), em centros fundados por missionários celtas. A influência da arte insular pode ser notada em toda arte medieval subsequente, especialmente nos elementos decorativos dos manuscritos românicos e góticos.
O que sobreviveu da arte insular são principalmente iluminuras, trabalhos em metal e gravações em pedra, especialmente cruzes de pedra. As superfícies são ricamente decoradas com padrões intrincados. Os melhores exemplos incluem o Livro de Kells, os Evangelhos de Lindisfarne, o Livro de Durrow, broches tais como o Broche de Tara e a Cruz de Ruthwell. Páginas iniciais chamadas carpet pages são características dos manuscritos da época.
A maioria dos exemplos de trabalhos em metal existentes foi descoberta em contextos arqueológicos que indicam que tais objetos foram abandonados ou escondidos. Há vários broches, inclusive alguns comparáveis ao Broche de Tara. Quase todos estão no Museu Nacional da Escócia ou em museus locais na Inglaterra. O Cálice de Ardagh é um dos objetos de metal sobreviventes.
Cruzes altas são grandes cruzes celtas em pedra, geralmente erigidas no exterior de mosteiros ou igrejas. As primeiras, como a Muiredach's High Cross, de influência irlandesa, em Monasterboice, está repleta de imagens do Velho e Novo Testamento. Cruzes mais recentes têm poucas imagens, mas apresentam dimensões maiores, como a Dysert Cross, na Irlanda. A Ruthwell Cross, na Escócia, um pouco destruída pelos iconoclastas presbiterianos, é o exemplos mais impressionante de cruz escocesa.