Neste artigo vamos nos aprofundar em Arte na Espanha, um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos anos. Arte na Espanha é um tema que abrange uma ampla gama de aspectos, desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações no mundo dos negócios. Ao longo deste artigo, veremos as diferentes facetas de Arte na Espanha e exploraremos como ela evoluiu ao longo do tempo. Além disso, examinaremos a sua relevância hoje e discutiremos o seu possível impacto no futuro. Desde suas origens até suas aplicações contemporâneas, Arte na Espanha é um tópico que continua a gerar interesse e debate, e estamos entusiasmados em mergulhar em seu estudo neste artigo.
As primeiras manifestações de arte na Espanha são do período paleolítico, destacando-se as pinturas rupestres em grutas da região da Cantábria, sendo que a gruta de Altamira é considerada a mais importante fonte de arte paleolítica.
A arte paleocristã constitui a etapa final da influência romana. O intercâmbio cultural que acontece do século II ao século IV teve pouca vigência na Península Ibérica, pois as invasões dos povos germânicos se iniciaram no ano 409.
No renascimento destacam-se Pedro Berruguete, Luis de Morales, El Greco.
Na pintura do barroco da Espanha destacam-se Diego Velázquez, Bartolomé Esteban Murillo, José de Ribera e Francisco de Zurbarán. No século XIX, Francisco Goya. No século XX os nomes mais importantes são Pablo Picasso, Joan Miró e Salvador Dalí. Na escultura do românico destaca-se Mestre Mateus e os escultores do Mosteiro de Santo Domingo de Silos; do gótico, Gil de Siloé.
Na escultura do plateresco destaca-se Alonso Berruguete; no renascimento, Diego de Siloé e Juan de Juni; no final do século XVI ao século XVII surgem os nomes de Juan Martínez Montañés, chamado de Fídias sevilhano, Gregorio Fernández e Alonso Cano.
No século XVIII destaca-se Francisco Salzillo e Narciso Tomé.
Na escultura do românico destaca-se Mestre Mateus e os escultores do Mosteiro de Santo Domingo de Silos; do gótico, Gil de Siloé.
Na escultura do plateresco destaca-se Alonso Berruguete; no renascimento, Diego de Siloé e Juan de Juni; no final do século XVI ao século XVII surgem os nomes de Juan Martínez Montañés, chamado de Fídias sevilhano, Gregorio Fernández e Alonso Cano.
No século XVIII destaca-se Francisco Salzillo e Narciso Tomé.