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Artur Xexéo | |
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Nome completo | Artur Oscar Moreira Xexéo |
Conhecido(a) por | Xexéo |
Nascimento | 5 de novembro de 1951 Rio de Janeiro, DF |
Morte | 27 de junho de 2021 (69 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Causa da morte | Linfoma de células T |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Zália Moreira Xexéo Pai: José de Mesquita Caldas Xexéo |
Cônjuge | Paulo Severo |
Alma mater | Faculdades Integradas Hélio Alonso |
Ocupação | jornalista escritor tradutor dramaturgo |
Principais trabalhos | Veja São Paulo IstoÉ O Globo GloboNews |
Artur Oscar Moreira Xexéo (Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1951 — Rio de Janeiro, 27 de junho de 2021) foi um jornalista, escritor, tradutor e dramaturgo brasileiro.[1]
Formado em Comunicação pela Facha — depois de ter largado no terceiro ano o curso de Engenharia da PUC-RJ — iniciou a carreira jornalística em meados de 1975, como estagiário da editoria de Geral no Jornal do Brasil (RJ). Trabalhou nas revistas Veja São Paulo e Isto É (SP).[2] Voltou ao JB em 1985, como subeditor de Cultura. Passou a editor da revista Domingo, depois do Caderno B, mais adiante, de Cidade. Chegou à Subsecretaria de Redação, acumulando a atividade com a função de colunista. Manteve uma coluna no jornal O Globo (RJ), onde, por muito tempo, exerceu a função de editor do Segundo Caderno. Segundo Xexéo a notícia mais difícil que já deu na vida foi a morte de Elis Regina de quem era fã. Escreveu, também, um blog no site do jornal – o Blog do Xexéo. Foi comentarista da rádio CBN (RJ) e do Estúdio i, do canal GloboNews (RJ).[3]
Em junho de 2021, fora diagnosticado com um Linfoma não Hodgkin de células T,[1] em estágio avançado, vindo a falecer no dia 27 do mesmo mês, aos 69 anos de idade.
No teatro, traduziu o espetáculo musical "Xanadu", dirigido por Miguel Falabella; escreveu "A Garota do Biquíni Vermelho",[4] dirigido por Marília Pêra; e "Nós sempre teremos Paris",[5] com Françoise Forton e Tadeu Aguiar, dirigido por Jacqueline Laurence. Em 2013, escreveu o musical "Um Natal pra nós dois"[6] para ser interpretado por Gottcha e Tadeu Aguiar, com encenação de Jacqueline Laurance. Em 2016, traduziu o espetáculo "Love Story, o musical", dirigido por Tadeu Aguiar[7] e escreveu o musical "Cartola - o mundo é um moinho".[8] Em 2018, Xexéo escreveu o musical "Minha Vida Daria Um Bolero".[9] Em 2019, traduziu o musical "A cor púrpura, o musical", de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, baseado no livro de Alice Walker, que teve direção de Tadeu Aguiar.[10] Em 2020, escreveu o musical "19 maneiras de dizer eu te amo",[11] para ser encenado e interpretado por Tadeu Aguiar - a estreia do espetáculo aconteceu em 2021 no formato online (em função da pandemia de Covid 19) e só pode estrear em formato presencial em 2022, no Teatro dos Quatro.
Xexéo foi torcedor do Fluminense e da escola de samba Unidos de Vila Isabel.[12] O escritor foi casado por mais de 30 anos com Paulo Severo.[13]
Em sua memória foi inaugurada, no dia dia 25 de setembro de 2021, numa cerimônia que contou com a presença do prefeito Eduardo Paes, uma placa na Praça Edmundo Bittencourt, no bairro Peixoto, em Copacabana onde o jornalista Artur Xexéo, falecido em junho de 2021, morou grande parte de sua vida. A obra traz uma pintura do rosto de Xexéo, além de um texto informativo sobre sua biografia.[14]