No mundo atual, Associação Metropolitana de Esportes Athleticos tornou-se um tema de grande relevância e discussão em diversas áreas. Da política à cultura popular, Associação Metropolitana de Esportes Athleticos captou a atenção de muitas pessoas e gerou um debate sem precedentes. O seu impacto tem sido sentido em todos os lugares, provocando reflexões sobre o passado, o presente e o futuro. Neste artigo exploraremos as diversas facetas e dimensões de Associação Metropolitana de Esportes Athleticos, analisando suas repercussões na sociedade atual e oferecendo uma perspectiva única sobre este fenômeno.
Logotipo oficial. | |
Tipo | Desportiva |
Fundação | 1 de março de 1924 (101 anos) |
Sede | Rio de Janeiro, RJ, ![]() |
A Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA) foi uma entidade de esportes terrestres, que englobava também o futebol do Rio de Janeiro, entre outros esportes,[1][2][3] surgida após uma cisão na Liga Metropolitana de Desportos Terrestres. Foi fundada a 1 de março de 1924 por clubes da elite carioca: America, Bangu, Botafogo, Flamengo e Fluminense.[carece de fontes] O Vasco da Gama passou a integrar a associação em 1925 após a liga permitir inscrever jogadores analfabetos, com salários subalternos, com empregos de predomínio de esforço físico (profissões braçais) que faziam parte da equipe cruzmaltina já em 1923.[4] Por isso, apesar de terem sido realizados campeonatos cariocas paralelos entre 1924 e 1932, a atual FERJ reconhece, a partir de 1925, apenas os campeonatos da AMEA, pois estes contavam com os grandes do então Distrito Federal. A associação teve fim em 1935, quando foi incorporada pela recém-criada Federação Metropolitana de Desportos.[5]
O estatuto (normas) da Liga em 1924, criada pelos clubes fundadores (America, Bangu, Botafogo, Flamengo e Fluminense) deve ser lembrado e conhecido como parte da história dos clubes, veja abaixo:
- Da inscrição dos amadores, suas formalidade e requisitos.
Art. 65
Não poderão, ser inscritos:
1- os que a troco de dinheiro, tenham tomado parte em festas, partidas, campeonatos ou concursos esportivos de qualquer natureza, dentro ou fora do país;
2- os que tirem os seus meios de subsistência de qualquer profissão braçal, considerando como tal a que se predomine o esforço físico;
3- os que direta ou indiretamente tirem proveito da prática do esporte;
4- os que já tenham tomado parte em qualquer prova das quais participem profissionais;
5- os que se entregarem a exploração de jogos de azar, ou viverem da sua prática;
6- os que não forem reconhecidos como amadores pela entidade máxima a quem competir a direção do esporte no Brasil;
7- os que não saibam escrever e ler correntemente;
8- os pronunciados, enquanto durarem efeitos da pronúncia, os condenados por crimes capitulados no Código Penal, e os culpados mediante provas irrecusáveis de atos imorais ou desonroso;
9- os que habitualmente não tenham profissão ou empregos certos;
10- os que exerçam profissão ou emprego subalternos; tais como: contínuo, servente, engraxate e motorista;
11- os que exerçam profissão ou emprego que exija, permita ou facilite o recebimento de gorjetas;
12- os praças de pret (soldados, cabos e sargentos), excetuando-se, porém, os aspirantes a oficial e os alunos de Escolas Militares, os sargentos e desligados do tempo de serviço obrigatório[4]