A questão de Auguste Charlois é crucial na sociedade atual. Durante anos, Auguste Charlois tem sido objeto de debate e pesquisa, e sua influência se estende a diversas áreas, da política à ciência. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de Auguste Charlois e seu impacto no dia a dia das pessoas. Analisaremos a sua relevância histórica, a sua evolução ao longo do tempo e possíveis implicações futuras. Além disso, examinaremos diversas perspectivas sobre Auguste Charlois, proporcionando uma visão mais ampla e profunda sobre o tema. Através desta análise abrangente, esperamos lançar luz sobre Auguste Charlois e oferecer uma compreensão mais completa da sua importância na sociedade atual.
Auguste Charlois | |
---|---|
Descobridor de asteroides | |
Nascimento | 26 de novembro de 1864 La Cadière-d'Azur, Var |
Morte | 26 de março de 1910 (45 anos) Nice |
Nacionalidade | Francês |
Cidadania | França |
Ocupação | astrônomo |
Distinções | Prêmio Jules Janssen (1899) |
Empregador(a) | Observatório de Nice |
Campo(s) | Astronomia |
Obras destacadas | descobridor de asteroides |
Auguste Honoré Charlois (La Cadière-d'Azur, Var, 26 de novembro de 1864 – 26 de março de 1910) foi um astrônomo francês e prolífero descobridor de asteroides. Seu trabalho soma 99 descobertas enquanto trabalhou em Nice. Um asteroide foi nomeado 1510 Charlois em homenagem à sua contribuição.
Sua primeira descoberta foi o asteróide 267 Tirza em 1887. Ele fotografou 433 Eros na mesma noite de sua descoberta por Carl Gustav Witt, mas não foi capaz de agir rápido o suficiente antes de Witt anunciar sua descoberta.
Embora ele tenha começado a procurar por asteróides na era da detecção visual, em 1891 Max Wolf foi pioneiro no uso da astrofotografia para acelerar drasticamente a taxa de detecção de asteróides, e tanto Wolf quanto Charlois descobriram separadamente muito mais asteróides do que seria viável por detecção visual.[1] Em 1899, Charlois recebeu o Prêmio Jules Janssen, o maior prêmio da Société astronomique de France, a sociedade astronômica francesa, e também recebeu o Prêmio Valz da Academia Francesa de Ciências em 1889 por seu trabalho no cálculo de órbitas de asteróides.[2]
Aos 45 anos, ele foi assassinado por Gabriel Brengues, irmão de sua primeira esposa, Jeanne Charlois e marido da irmã (Therese) de sua segunda esposa, Marie Brengues, por herança pela morte de Jeanne (nascida Brengues). O homem foi considerado culpado e condenado à prisão perpétua em trabalhos forçados na Nova Caledônia.[3]