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Avestá[1] ou Zendavestá[2] (do pálavi p(y)stʾk/abestāg,[3]) é uma coleção de textos sagrados zoroastristas escritos em diversos dialetos da antiga língua iraniana de avéstico.
O Avestá contém uma variedade de textos religiosos, incluindo hinos, orações e rituais, além de tratados filosóficos e éticos. Alguns de seus textos mais famosos incluem os Gatas, que são uma série de hinos atribuídos ao profeta Zaratustra, e o Iasna, que contém uma coleção dos principais hinos e rituais zoroastras.[4]
Os textos individuais do Avestá foram originalmente composições orais desenvolvidas ao longo de um extenso período de séculos no Iran antigo (possivelmente variando do século XV a.C. ao século IV a.C.).[5] Durante o periodo de Zaratustra e da tradição oral posterior, os iranianos não utilizavam a escrita para fins religiosos, sendo apenas durante o período sassânida (224–651 d.C.) em que eles desenvolveram o alfabeto "avestico" especialmente para este fim.[6]
Segundo o orientalista alemão Martin Haug, os sacerdotes zoroastristas inventaram a história de que seus livros sagrados remetiam a Abraão, o patriarca judeu, com o objetivo de escapar da perseguição dos maometanos.[7]