Azida

O tema Azida atraiu a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Há décadas, Azida tem sido objeto de debate, discussão e análise em diversos setores da sociedade. A sua influência tem sido sentida na política, na economia, na cultura e na vida quotidiana. Neste artigo, exploraremos várias facetas de Azida, desde sua origem e evolução até seu impacto hoje. Através de uma abordagem multidisciplinar, iremos aprofundar as diferentes perspectivas que existem sobre Azida e como estas moldaram a nossa compreensão e percepção deste fenómeno.

O ânion azida.
O grupo funcional azida pode ser mostrado por duas estruturas de ressonância.

Azida é o ânion com a fórmula N3. É a base conjugada do ácido hidrazoico (HN3). N3 é um ânion linear que é isoeletrônico com CO2 e N2O. Pela teoria de ligação de valência, azida pode ser descrita por diversas estruturas de ressonância, sendo uma importante N=N+=N. Azida é também um grupo funcional em química orgânica, RN3.[1] A aplicação predominante das azidas é como um propulsor em airbags.

Referências

  1. S. Bräse, C. Gil, K. Knepper and V. Zimmermann (2005). «Organic Azides: An Exploding Diversity of a Unique Class of Compounds». Angewandte Chemie International Edition. 44 (33): 5188–5240. PMID 16100733. doi:10.1002/anie.200400657