Neste artigo, exploraremos o impacto de Bóris e Glebo em vários aspectos da sociedade contemporânea. Da sua influência na cultura popular à sua importância na academia, Bóris e Glebo deixou uma marca indelével na forma como vivemos, pensamos e nos relacionamos. Desde tempos imemoriais, Bóris e Glebo tem sido objeto de fascínio e debate, gerando múltiplas interpretações e reflexões. Através de uma análise detalhada e multidisciplinar, tentaremos desvendar os mistérios e significados que Bóris e Glebo contém e como moldou a nossa história e as nossas expectativas para o futuro.
Bóris e Glebo | |
---|---|
Ícone russo do séc. XIV (Moscou, Museu estatal russo) | |
Etnia | Rus |
Bóris e Glebo (em antigo eslavo oriental: Борисъ и Глѣбъ; romaniz.: Borisŭ i Glěbŭ; batizados Romano (em antigo eslavo oriental: Романъ; romaniz.: Romanŭ) e Davi (em antigo eslavo oriental: Давꙑдъ; romaniz.: Davydŭ); século X - c. 1015) foram príncipes russos, filhos do grão-duque de Kiev, Vladimir Sviatoslaviche.[1] Na luta destruidora que eclodiu em 1015 após a morte de seu pai, eles foram, segundo a versão oficial, mortos por seu irmão mais velho, Esviatopolco, que mais tarde recebeu o apelido de "Maldito" dos historiógrafos.[2] Bóris e Glebo tornaram-se os primeiros santos russos; foram canonizados como mártires portadores da paixões, tornando-os patronos da Terra Russa e "ajudantes celestiais" dos príncipes russos.[3][4]
Algumas das primeiras obras da literatura russa antiga são dedicadas à história de Bóris e Glebo: “O Conto” de Jacó Chernorizets e “Leitura” de Nestor, o Cronista.[5] Muitos templos e mosteiros foram construídos em homenagem aos irmãos.