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B.O. | |
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Pôster oficial do filme. | |
![]() 2019 • cor • 85 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Daniel Belmonte Pedro Cadore |
Produção | Bruno Bloch Daniel Belmonte Pedro Cadore |
Coprodução | Canal Brasil |
Roteiro | Bruno Bloch Daniel Belmonte Pedro Cadore |
Elenco | Daniel Belmonte André Pellegrino George Sauma Hernane Cardoso Luisa Arraes |
Música | Pedro Nego |
Cinematografia | Bruno Keusen |
Edição | Pedro Thomé |
Companhia(s) produtora(s) | Belmonte Produções Artísticas |
Distribuição | Raccord Produções |
Lançamento |
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Idioma | português |
B.O. é um filme brasileiro do gênero comédia de 2019. É dirigido por Daniel Belmonte, o qual também interpreta o protagonista, e Pedro Cadore.[1]
Pedro (Daniel Belmonte) e Fabricio (André Pellegrino) são dois jovens amigos cineastas que sonham em ter seus roteiros de filmes de comédia aprovados por uma grande produtora, mas sempre acabam sendo rejeitados. Com a frustração, eles passam a acreditar que talvez não sejam tão engraçados. Em uma última tentativa de tentar consolidar a carreira, eles decidem produzir um drama de baixo orçamento para que possa ser apresentado em festivais de cinema. Agora, o futuro dos cineastas no cinema começa a engatar e tudo que em que eles acreditavam passam a ser questionados.[2]
B.O. é uma produção independente que foi realizado de maneira coletiva com investimento a partir de recursos obtidos em uma plataforma de financiamento coletivo. Trata-se de uma parceria de um grupo de jovens artistas determinados a unir forças para se inserir no mercado audiovisual brasileiro.[4] O enredo do filme se apoia em uma metalinguagem para exemplificar a dificuldade de pessoas que querem realizar produções culturais de forma independente.[4] É coproduzido pelo Canal Brasil.
O filme teve sua première nacional participando do Festival Internacional Criativo Audiovisual de 2017. A estreia internacional no Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF) de 2018. Chegou aos cinemas em 09 de maio de 2019, em salas das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.[4]
Marcelo Müller, do site Papo de Cinema, escreveu: "A leveza é preservada ao ponto de gerar um passatempo gostoso. Os cineastas Daniel Belmonte e Pedro Cadore parecem efetivamente buscar o escapismo como antídoto à sisudez dos temas encarados, fazendo, a partir do acúmulo de situações arquetípicas, uma caricatura das coxias da rodagem."[1]
Ruy Gardnier, em sua crítica ao O Globo, disse: "O filme bebe na caricatura o tempo todo, mas jamais consegue extrair dela algo além da banalidade grotesca. Ao fim, é só uma celebração narcisista da classe média boêmia."[5]
Bruno Carmelo, em sua crítica ao site AdoroCinema, escreveu: "Aliado à montagem pertinentemente elíptica e ao trabalho muito competente de som, o resultado jamais confunde a debilidade do filme-dentro-do-filme com a qualidade da própria obra. Em paralelo, as atuações são desenvoltas, fruto de uma série de participações de atores habituadas a este tipo de comédia – mesmo que George Sauma, como de costume, amplie sua composição alguns graus acima do necessário. Para um filme de tamanha criatividade, e versando sobre a arte de se virar a qualquer preço, faltou apenas a habilidade de mesclar humor a reflexão."[6]
Ano | Festival | Categoria | Nomeações | Resultado | Ref. |
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2017 | FICA.VC - Festival Internacional Colaborativo do Audiovisual | Melhor Filme | Daniel Belmonte, Pedro Cadore e Bruno Bloch | Venceu | [carece de fontes] |
2018 | Los Angeles Brazilian Film Festival | Comédia |