No artigo de hoje falaremos sobre Bacúrio I, tema que sem dúvida tem gerado interesse e debate na sociedade nos últimos tempos. Bacúrio I é um problema que impacta diversas áreas da vida cotidiana, da política à cultura, passando pela economia e pelas relações humanas. Ao longo desta leitura exploraremos em profundidade os diferentes aspectos que giram em torno de Bacúrio I, analisando suas implicações e consequências em diversos contextos. Sem dúvida, Bacúrio I é um tema que não deixa ninguém indiferente, por isso é fundamental compreendê-lo sob diferentes perspectivas para ter uma visão mais ampla e enriquecedora.
Bacúrio I | |
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Mefe do Reino da Ibéria | |
Reinado | 234–249 |
Antecessor(a) | Mitridates I |
Sucessor(a) | Vache |
Dados pessoais | |
Dinastia | arsácida |
Pai | Vache |
Bacúrio I (em latim: Bacurius; em grego: Βακούριος; romaniz.: Bakoúrios; em georgiano: ბაკურ; romaniz.: Bakur), da dinastia arsácida, foi um rei (mefe) do Reino da Ibéria de 234 a 249. É conhecido exclusivamente pelas crônicas georgianas medievais que o colocam em 21.º ou 23.º lugar na lista real da Ibéria e apenas relatam que era filho de Vache.[1]
Pácoro (Pacorus; Πάκορος, Πακώρος, Παχορος, Pákoros, Pakṓros, Pachoros),[2] Pacores (Πακορης, Pakorēs),[3] Pácuro (Πάκουρος, Pákouros), Pacúrio (Pacurius; Πακούριος, Pakoúrios) ou Bacúrio (Bacurius; Βακούριος, Bakoúrios)[4] são as formas latina e grega do iraniano médio Pacur (Pakur), derivado do iraniano antigo Baguepur (bag-puhr), "filho de um deus".[5] Foi registrado em armênio (Բակուր) e georgiano (ბაკური) como Bacur (Bakur),[6][4] em siríaco como Pacor (ܦܩܘܪ, Paqor),[7] em gandari como Pacura (𐨤𐨐𐨂𐨪)[3] e em aramaico como Pacur (𐡐𐡊𐡅𐡓𐡉, pkwry).[8]