No mundo de hoje, Bacalhau espiritual tornou-se um tema de interesse e debate em diversas áreas. Seja na política, na ciência, na cultura ou na sociedade em geral, Bacalhau espiritual adquiriu uma relevância significativa que não pode ser ignorada. Seu impacto e magnitude geraram opiniões conflitantes e posições diversas, o que demonstra a importância e a complexidade desta questão. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados com Bacalhau espiritual, desde as suas origens até às suas implicações atuais, com o objetivo de fornecer uma visão panorâmica que nos permita compreender a amplitude e profundidade deste fenómeno.
Bacalhau espiritual é um prato tradicional da culinária de Portugal.
A receita foi criada 1947 pela Condessa de Almeida Araújo, no Palácio Nacional de Queluz. Inspirada pela cozinha francesa, em particular no prato brandade chaude de morue, a Condessa criou este e outros pratos quando da inauguração do restaurante "Cozinha Velha", localizado no Palácio.[1] Segundo a obra Tesouros da Cozinha Tradicional Portuguesa, é considerado como uma das «especialidades mais apreciadas da Cozinha Velha».[2]
Tal como o nome indica, é confeccionado com bacalhau. Para além deste ingrediente principal, inclui também leite, ovos, farinha de trigo, cenoura ralada, manteiga, azeite, queijo ralado (facultativo), coentros picados, noz-moscada e sal e pimenta[3][4].
O bacalhau coze à parte em leite que se guarda para fazer o molho. Com a cebola, o alho e a manteiga, é feito um refogado, ao qual se juntam a cenoura e bacalhau. À parte, prepara-se um molho bechamel, juntando-se a farinha e a manteiga, levando-se ao lume e adicionando posteriormente o leite. Batem-se as claras em castelo adicionam-se-lhes as gemas e mistura-se com o bechamel, leva-se novamente ao lume e mistura-se o bacalhau. Por fim, juntam-se o queijo, o coentro e os restantes temperos. Em seguida, vai ao forno, num pirex, até alourar.
É normalmente servido com salada fresca.