Neste artigo, o tema Banco Rural será abordado sob diferentes perspectivas, a fim de fornecer uma visão abrangente e completa do mesmo. Nesse sentido, serão analisados diferentes aspectos relacionados a Banco Rural, aprofundando suas origens, evolução e repercussões atuais. Além disso, tentaremos proporcionar ao leitor uma compreensão mais profunda de Banco Rural, explorando suas possíveis implicações em diversas áreas. Pretende-se desta forma gerar um debate em torno de Banco Rural e fomentar a reflexão crítica sobre a sua importância e relevância na sociedade contemporânea.
Banco Rural | |
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Razão social | Banco Rural S.A. |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Serviços financeiros |
Gênero | Privada |
Fundação | 1964 |
Encerramento | 13 de agosto de 2013 |
Sede | ![]() ![]() |
Área(s) servida(s) | ![]() |
Presidente | João Heraldo Lima |
Produtos | Serviços bancários |
Website oficial | www.rural.com.br |
Banco Rural foi uma instituição bancária privada brasileira, sediada em Belo Horizonte. Em 1964, Sabino Rabello comprou um banco e o transformou no Banco Rural.[1] Devido a situação econômico-financeira e a problemas legais, o banco foi submetido à liquidação em 13 de agosto de 2013.[2] Enquanto operava, foi controlado pela família Rabello com capital de 65% das ações ativas.[3]
Em 2005, o Banco Rural ocupava a 18º posição entre os 40 maiores bancos privados em ativos, de acordo com dados do Banco central (BC), com Patrimônio Líquido de R$ 678 milhões.[4][5] Em 2012, os números eram menores, conforme dados disponibilizados pelo BC.[6]
O Banco Rural ficou conhecido do grande público brasileiro por abrigar contas utilizadas em escândalos de corrupção de repercussão nacional, como o do escândalo do mensalão. Em abril de 2006, o Procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou quatro diretores do Banco Rural por crimes contra o mercado financeiro.[7]
Em junho de 2006, foi divulgado que o Banco Rural passava por dificuldades financeiras, por conta do receio de seus investidores. O banco perdeu ativos em conta-corrente. Esse movimento foi atribuído ao receio dos seus clientes, que fecharam suas contas-correntes no banco por temer investigações de seus dados bancários, e também com medo da própria saúde financeira do banco.[8]
No dia 2 de agosto de 2013, o Banco Rural teve sua liquidação extra judicial decretada pelo Banco Central. Em nota oficial o BC informou como motivo para a liquidação: "comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco". "O ato abrange, por extensão, as demais empresas do Conglomerado Financeiro Rural: o Banco Rural de Investimentos S.A.; o Banco Rural Mais S.A.; o Banco Simples S.A.; e a Rural Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.", informa o Banco Central em nota.[9]