Barão de Albufeira

No mundo moderno, Barão de Albufeira ganhou uma relevância sem precedentes em diversas áreas da sociedade. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura e na política, Barão de Albufeira tornou-se um tema de interesse constante para pessoas de todas as idades e origens. Neste artigo, exploraremos exaustivamente as diversas dimensões de Barão de Albufeira, analisando a sua evolução ao longo do tempo e o seu impacto no mundo de hoje. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Barão de Albufeira deixou uma marca indelével na história da humanidade e a sua presença continua a moldar o curso da nossa sociedade.

Barão de Albufeira
Criação D. João VI
26 de Outubro de 1823
Ordem Titular do Reino
Tipo em vida
Relação Albufeira, Algarve
1.º titular José de Vasconcelos e Sá
Linhagem Vasconcelos e Sá

Barão de Albufeira é um título nobiliárquico criado pelo Rei D. João VI de Portugal, por Decreto de 26 de Outubro de 1823 e Carta de 24 de Fevereiro de 1824, em favor de José de Vasconcelos e Sá, Tenente-General do Exército Português e Deputado. O título foi outorgado em remuneração de feitos alcançados na Guerra Peninsular (invasões francesas).[1][2]

Barão de Albufeira (1823)

Titulares

  1. José de Vasconcelos e Sá, 1.º Barão de Albufeira
  2. José Maria de Vasconcelos e Sá, 2.º Barão de Albufeira
  3. Henrique Manuel Salvador de Vasconcelos e Sá, 3.º Barão de Albufeira

Armas

Um escudo esquartelado ; no primeiro quartel as armas dos Sousas do Prado — quartel esquartelado : no primeiro quartel as quinas do Reino, sem a orla dos Castelos ; no segundo quartel, em campo de prata, um leão sanguinho — no segundo quartel as armas dos Vasconcelos — em campo negro três faixas veiradas de prata e vermelho, sendo a prata da parte de cima, e a vermelha de baixo : no terceiro quartel as armas dos Farias — em campo vermelho um Castelo de prata, com portas e frestas de negro entre duas flores de lis do mesmo metal, e três em chefe; no quarto quartel as armas dos Sás: — escudo xadrezado de prata e azul de seis peças em faixa e sete em pala.

Referências

  1. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 214
  2. Albano Anthero da Silveira Pinto e Visconde de Sanches de Baena (1883). «Resenha das Famílias Titulares e Grandes de Portugal, Tomo I, página 14»