Desta vez iremos mergulhar no fascinante mundo de Batalha de Artaxata, um tema que tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e culturas. Desde tempos imemoriais, Batalha de Artaxata tem sido fonte de estudo, debate e reflexão, sendo um tema que desperta paixões e desperta a curiosidade de quem deseja saber mais sobre o assunto. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos relacionados com Batalha de Artaxata, desde a sua origem até às suas implicações na sociedade actual. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e aprendizado sobre Batalha de Artaxata.
Batalha de Artaxata | |||
---|---|---|---|
Terceira Guerra Mitridática | |||
Data | 68 a.C. | ||
Local | Artaxata, Reino da Armênia | ||
Coordenadas | |||
Desfecho | Vitória romana[1][2] | ||
Beligerantes | |||
| |||
Comandantes | |||
| |||
Forças | |||
| |||
Localização de Artaxata no que é hoje a Turquia | |||
A Batalha de Artaxata foi travada em 68 a.C. entre as forças da República Romana e as do Reino da Armênia. Os romanos foram liderados pelo general Lúcio Licínio Lúculo e os armênios, pelo rei Tigranes, o Grande, que estava abrigando em sua corte o rei Mitrídates VI do Ponto. Artaxata era a capital histórica da Armênia e a batalha ocorreu em suas proximidades, às margens do rio Arsânias[2]. Apesar de os romanos terem saído vitoriosos, os longos anos que seu exército tinha passado na campanha armênia e o fato de Mitrídates ter escapado[2] cobraram seu preço[4]. Depois de marcharem mais de 1 500 quilômetros em território inimigo, os legionários de Lúculo se recusaram a seguir adiante e deram início a um motim[1]. Lúculo foi obrigado a se retirar da Armênia e, no final do outono e início do inverno, cercou e tomou Nísibis, a principal fortaleza armênia no norte da Mesopotâmia[1].
Logo depois, Lúculo foi substituído por Pompeu por ordem do Senado Romano.