Este artigo abordará o tema Batalha de Elba, que tem ganhado grande relevância nos últimos anos, devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Desde o seu surgimento, Batalha de Elba despertou grande interesse e gerou intensos debates na opinião pública. Ao longo desta investigação serão analisados os diferentes aspectos relacionados com Batalha de Elba, bem como as suas implicações em diferentes contextos. As perspectivas atuais e futuras de Batalha de Elba também serão abordadas, a fim de fornecer uma visão abrangente deste tópico atualmente significativo.
A Batalha de Elba ou Batalha de Monte Cristo foi um conflito naval entre as frotas da República Holandesa e a Commonwealth da Inglaterra. O evento aconteceu em 6 de Setembro de 1652[1] durante a Primeira Guerra Anglo-Holandesa, entre um esquadrão holandês comandado por Johan van Galen e um esquadrão inglês comandado pelo capitão Richard Badiley.[2]
Os ingleses estavam tentando chegar a Livorno, onde um esquadrão comandado pelo capitão Henry Appleton estava sitiado pelo esquadrão holandês. Deixando quatro de seus quatorze navios para manter a vigilância sobre Livorno, van Galen levou seus dez navios restantes para interceptar o esquadrão de Badiley. Os dois se encontraram entre as ilhas de Montecristo e Elba. O Phoenix foi capturado pelo Jaarsveld, enquanto os outros navios de guerra ingleses recuaram para Porto Longone. O navio capturado, Phoenix, foi recapturado 2 meses depois, durante um ataque noturno em Livorno.[3]
O Jaarsveld e quatro outros navios do esquadrão pertenciam ao Almirantado de Amsterdã, mas os Prinses Roijaal, Eendracht e Jonge Prins pertenciam ao Almirantado Noorderkwartier, enquanto Wapen van Zeeland e Zeelandia pertenciam ao Almirantado de Zeeland.
A esquadra tinha quatro navios mercantes, que no entanto não tomaram parte na Ação e seguiram de forma autónoma para Porto Longone.