Este artigo abordará o tema Bion de Boristene, que atualmente tem gerado grande interesse. Desde a sua criação, Bion de Boristene tem sido objeto de análise e debate em diversas áreas, gerando opiniões conflitantes e posicionamentos diversos. Dada a relevância e complexidade de Bion de Boristene, é essencial aprofundar o seu estudo para compreender o seu impacto e implicações na sociedade atual. Neste sentido, será realizada uma análise exaustiva de Bion de Boristene, abordando os seus aspectos mais relevantes e oferecendo uma visão abrangente que permite ao leitor aprofundar-se no seu significado e alcance. Além disso, serão consideradas diferentes perspectivas e abordagens que contribuem para enriquecer a compreensão de Bion de Boristene, proporcionando assim uma visão global e multifacetada deste tema amplo e significativo.
Bion de Boristene | |
---|---|
Nascimento | 325 a.C. Olbia |
Morte | Desconhecido |
Ocupação | filósofo |
Movimento estético | cinismo |
Bion de Boristene (em grego: Βίων Βορυσθενίτης, gen.: Βίωνος; c. 325 – c. 250 a.C.), foi um filósofo cínico grego. Depois de ser vendido com escravo e em seguida liberado, se mudou para Atenas, onde estudou em quase todas as escolas de filosofia. Foram seus diatribes em estilo cínico que o fazem lembrado. Bion satirizou a loucura das pessoas, atacou a religião e elogiou a filosofia.
Bion era da cidade de Ólbia, na costa norte da Mar Negro ao longo da foz do rio Boristene (atual Dniepre). Ele viveu em c. 325-c. 250 a.C., mas as datas exatas de seu nascimento e morte são incertas. Estrabão[1] menciona-o como um contemporâneo de Eratóstenes, que nasceu em 275 a.C.. Diógenes Laércio preservou uma conta na qual Bion descreve sua filiação ao Antígono II Gónatas, rei da Macedónia Antiga,[2][3] porém muito do que o próprio conta é tido ainda como ficção.[4] Seu pai era um liberto e um comerciante de peixe salgado, com o qual combinava a ocupação de praticas de contrabando, sua mãe, Olimpia, era uma prostituta da Lacônia.[5] Toda a família foi vendida como escravo, por conta de algum delito cometido pelo pai. Em conseqüência disso, Bion caiu nas mãos de um retórico, que o fez seu herdeiro. Após queimar toda a biblioteca de seu patrono, Bion foi para a Atenas e se dedicou à filosofia, no curso da qual abraçou os princípios de quase todas as seitas em sucessão. Primeiro, foi um acadêmico, estudando sob Xenócrates[6] e Crates de Atenas,[7] então se tornou um filósofo cínico[7] (talvez sob Crates de Tebas), depois ligou-se a Teodoro, o Ateu,[8] o filósofo cirenaico, cujo alegado ateísmo supostamente influenciou Bion,[9] e, finalmente, tornou-se um discípulo de Teofrasto o peripatético.[8] Ao costume dos sofistas da época, Bion viajou pela Grécia e Macedônia e foi admitido no círculo literário na corte de Antígono II Gonatas;[10] Em seguida, ele ensinou filosofia em Rodes,[11] e morreu em Cálcis em Eubeia.[9]