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Santa Blesila | |
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Nascimento | c. 363 Roma, Império Romano |
Morte | 383 Roma, Império Romano |
Veneração por | Igreja Católica e Igreja Ortodoxa |
Festa litúrgica | 22 de janeiro |
Padroeiro | viúvas; noivas |
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Blesila (em latim: Blaesilla) é uma santa cristã comemorada pela Igreja Católica, no dia 22 de janeiro[1].
Parte de uma série sobre |
Misticismo cristão |
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Pertencia à nobreza romana, tendo sido filha de Santa Paula de Roma e do senador Toxócio, e irmã de Santa Eustóquia, de Paulina, de Rufina e de Toxócio. Casou-se, na adolescência, com Fúrio, filho de Ticiana, mas tornar-se-ia viúva apenas sete meses depois do casamento. Aos 20 anos, sepois de recuperar-se de grave enfermidade, dedicou-se a religião. Foi citada em várias epístolas de São Jerônimo e segundo ele Bresila sabia grego e hebreu.[2]
Em 384, Blesila sofreu de uma enfermidade que quase a matou, mas ela conseguiu lentamente se recuperar. Curada, ela adotou o ascetismo de São Jerônimo, o que acabou por enfraquecer novamente a sua saúde e ela terminou prostrada pelo esforço, morrendo quatro meses depois. A maior parte da população de Roma culpou Jerônimo pelo incidente e a mãe de Blesila, Paula, ficou arrasada. Jerônimo acusou-a de sofrer em excesso e insistiu que Blesila não deveria ser pranteada. As ações do santo foram vistas como cruéis e acabaram polarizando a opinião do povo romano contra ele[3] e ele foi logo expulso da cidade sob a acusação oficial, ainda que reconhecidamente injusta, de ter tido "relações impróprias" com Paula.