Neste artigo, iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Botaurus stellaris. Desde as suas origens até à sua evolução ao longo do tempo, exploraremos todas as facetas de Botaurus stellaris e o seu impacto na sociedade. Através de diversas perspectivas e análises detalhadas, tentaremos lançar luz sobre este tema tão relevante hoje. Botaurus stellaris tem sido objeto de intenso debate e controvérsia, e nosso objetivo é fornecer uma visão abrangente que convide à reflexão e ao debate. Sem dúvida, Botaurus stellaris é um tema que merece ser abordado com seriedade e cuidado, e temos certeza que este artigo será de grande interesse para todos os nossos leitores.
Abetouro-comum | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Botaurus stellaris (Linnaeus, 1758) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
![]() |
O abetouro[2], abetouro-comum[3] ou abetouro-eurasiático[4] (Botaurus stellaris) é uma ave da família Ardeidae (garças). É um dos maiores membros da sua família e caracteriza-se pela sua plumagem castanha e pelo seu comportamento críptico.
Esta espécie distribui-se principalmente pela Europa central e setentrional e pela Ásia. Em Portugal pode ser considerado um invernante raro.
Estas aves habitam em sapais, lagoas e canaviais, e são raramente avistadas.[5]
O Abetouro teve um grande declínio da sua população na Europa no começo do século XX. Umas das principais razões foi a drenagem dos solos, que levou à perda de habitat. A espécie esteve extinta no Reino Unido na época de 1885.
Em 2020, devido a várias ações de conservação da espécie, e após 200 anos, nasceram novas crias de Abetouro na Newport Wetlands National Nature Reserve, no País de Gales. Esta espécie encontra-se listada no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal com o estatuto de Criticamente em Perigo.