Cânone ocidental

Neste artigo abordaremos o interessante tema Cânone ocidental, que tem gerado grande interesse e debate em diversas áreas. Desde a sua origem até à atualidade, Cânone ocidental tem sido objeto de estudo e análise, o que nos tem permitido conhecer mais profundamente as suas características e repercussões na sociedade. Nesta linha, exploraremos os diferentes aspectos relacionados com Cânone ocidental, desde o seu impacto na economia até aos seus efeitos na esfera social e cultural. Além disso, examinaremos as diversas perspectivas e opiniões que têm sido expressas sobre Cânone ocidental, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema controverso.

Cânone ocidental é um termo utilizado para definir o cânone da literatura ocidental e, num sentido mais lato, também da música e arte clássicas européias mais influentes para moldar a arte da cultura ocidental. Consiste num compêndio das que são consideradas as maiores obras de mérito artístico. Este cânone é fundamental para a construção do conceito de "alta cultura".

Obras

Das obras vulgarmente incluídas no cânone fazem parte obras de ficção, poema épico, poesia, música, drama, novelas e outras formas de literatura, de todas as proviniências consideradas influenciadas e/ou influenciadoras da cultura ocidental. Muitas obras de não ficção figuram também nessas listas, sobretudo obras das áreas da religião, mitologia, filosofia, política, história, ciência e economia.

Cânone ocidental português

Na sua obra de 1994, The Western Canon: The Books And School Of The Ages, Harold Bloom cita Camões, Eça de Queirós e, inevitavelmente, Fernando Pessoa, como contibuidores portugueses para o cânone ocidental e acrescenta: "Posso identificar para mim próprio certos escritores de génio palpável que estão entre nós: o romancista português José Saramago, a poeta canadiana Anne Carson, o poeta inglês Geoffrey Hill e pelo menos meia dúzia de romancistas e poetas norte-americanos e latino-americanos (os quais me abstenho de mencionar)"[1]

Bloom coloca ainda Camões entre os 100 autores mais criativos da história. [2]

Referências

Ver também

Ligações externas